Câmara Corporativa: Envelope 9: ecos de ontem nos media

28-01-2012
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“A justiça precisa de uma grande volta.”JOÃO SALGUEIRO, JORNAL DE NOTÍCIAS“Que país é este, entrámos no caos e na irresponsabilidade total, isto é que é absolutamente grave (...). Não sei se isto se resolve só substituindo o procurador-geral da República. Esse é um ponto menor. O ponto maior é saber como é que isto foi possível, estar tudo em roda livre e não haver segurança de nada.”MANUELA FERREIRA LEITE, RÁDIO RENASCENÇA“No mundo actual há uma ténue linha divisória entre a realidade e a ficção. E, em Portugal, já não existe posto fronteiriço entre uma democracia e um bacanal.As escutas telefónicas sem limites ou o acesso a números de telefones utilizados pelos mais importantes responsáveis do regime mostram que vivemos num país à deriva (…).Existe um Procurador-Geral da República que, aparentemente, anda sistematicamente a reboque dos acontecimentos e que já não tem poder sobre o que quer que seja. O PGR é um náufrago que perdeu a sua bóia e que ainda não foi avisado do facto. Neste momento já parece pouco relevante existir um PGR em Portugal já que ele é apenas um «poster». E, como figura decorativa, podem-se arranjar outras figuras para guardiãs do Estado.”FERNANDO SOBRAL, JORNAL DE NEGÓCIOS“As escutas em Portugal passaram a ser uma função regular, sistemática, maciça, indiscriminada, sem que alguém vigie, controle e acalme esta parte negra do Estado, oculta e nos limites da legalidade.”LUÍS DELGADO, DIÁRIO DE NOTÍCIAS“Não há país viável sem um Estado de direito que funcione. E a justiça que temos em Portugal, esta, que tudo permite e (quase) nada explica, não é viável.”ANTÓNIO COSTA, DIÁRIO ECONÓMICO“[O afastamento de Souto Moura] pode ser um acto higiénico mas o mal [da justiça] é demasiado profundo e exige o empenho activo dos dois principais partidos.”LUÍSA BESSA, JORNAL DE NEGÓCIOS


“A justiça precisa de uma grande volta.”JOÃO SALGUEIRO, JORNAL DE NOTÍCIAS“Que país é este, entrámos no caos e na irresponsabilidade total, isto é que é absolutamente grave (...). Não sei se isto se resolve só substituindo o procurador-geral da República. Esse é um ponto menor. O ponto maior é saber como é que isto foi possível, estar tudo em roda livre e não haver segurança de nada.”MANUELA FERREIRA LEITE, RÁDIO RENASCENÇA“No mundo actual há uma ténue linha divisória entre a realidade e a ficção. E, em Portugal, já não existe posto fronteiriço entre uma democracia e um bacanal.As escutas telefónicas sem limites ou o acesso a números de telefones utilizados pelos mais importantes responsáveis do regime mostram que vivemos num país à deriva (…).Existe um Procurador-Geral da República que, aparentemente, anda sistematicamente a reboque dos acontecimentos e que já não tem poder sobre o que quer que seja. O PGR é um náufrago que perdeu a sua bóia e que ainda não foi avisado do facto. Neste momento já parece pouco relevante existir um PGR em Portugal já que ele é apenas um «poster». E, como figura decorativa, podem-se arranjar outras figuras para guardiãs do Estado.”FERNANDO SOBRAL, JORNAL DE NEGÓCIOS“As escutas em Portugal passaram a ser uma função regular, sistemática, maciça, indiscriminada, sem que alguém vigie, controle e acalme esta parte negra do Estado, oculta e nos limites da legalidade.”LUÍS DELGADO, DIÁRIO DE NOTÍCIAS“Não há país viável sem um Estado de direito que funcione. E a justiça que temos em Portugal, esta, que tudo permite e (quase) nada explica, não é viável.”ANTÓNIO COSTA, DIÁRIO ECONÓMICO“[O afastamento de Souto Moura] pode ser um acto higiénico mas o mal [da justiça] é demasiado profundo e exige o empenho activo dos dois principais partidos.”LUÍSA BESSA, JORNAL DE NEGÓCIOS

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