Enquanto o juiz do caso Alexandra se sente "perturbado com as imagens da televisão", a presidente-executiva do Instituto de Apoio à Criança diz que "a lei precisa de uma clarificação do que é o interesse superior da criança". Será a lei que precisa de ser "clarificada" ou os preconceitos que subsistem nos tribunais que precisam de ser erradicados?
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Enquanto o juiz do caso Alexandra se sente "perturbado com as imagens da televisão", a presidente-executiva do Instituto de Apoio à Criança diz que "a lei precisa de uma clarificação do que é o interesse superior da criança". Será a lei que precisa de ser "clarificada" ou os preconceitos que subsistem nos tribunais que precisam de ser erradicados?