Câmara Corporativa: Mudança de epígrafe

28-01-2012
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Acabei de ouvir Paulo Rangel a dizer na SIC-N que a Dr.ª Manuela previu há precisamente um ano as dificuldades do país e as soluções a adoptar, antes de quem quer que seja. Já há duas semanas, na entrevista que deu ao Público e à RR, a própria presidente do PSD dizia isso mesmo. Nos tempos que correm, meus senhores, há registos do que se diz. Veja-se o que dizia a Dr.ª Manuela ao Público de 21 de Maio de 2008: “Não creio que honestamente alguém possa responder a uma pergunta destas, porque, neste momento, ninguém é capaz de prever qual é que é o cenário macroeconómico de 2009. Com todas as imponderáveis que existem, não é possível, com correcção, dizer-se que medidas é que na altura sejam adequadas para executar a política que nesse momento é necessária.”Aproveito para colocar em epígrafe esta citação da presidente do PSD, retirando as palavras de Paulo Rangel à Visão de 3 de Maio de 2007: “O povo português não tem raízes democráticas profundas. Nem cultura liberal. Por isso, convém ter cuidado. As pessoas não têm predisposição para uma intervenção cívica, estão instaladas na sua vida”.


Acabei de ouvir Paulo Rangel a dizer na SIC-N que a Dr.ª Manuela previu há precisamente um ano as dificuldades do país e as soluções a adoptar, antes de quem quer que seja. Já há duas semanas, na entrevista que deu ao Público e à RR, a própria presidente do PSD dizia isso mesmo. Nos tempos que correm, meus senhores, há registos do que se diz. Veja-se o que dizia a Dr.ª Manuela ao Público de 21 de Maio de 2008: “Não creio que honestamente alguém possa responder a uma pergunta destas, porque, neste momento, ninguém é capaz de prever qual é que é o cenário macroeconómico de 2009. Com todas as imponderáveis que existem, não é possível, com correcção, dizer-se que medidas é que na altura sejam adequadas para executar a política que nesse momento é necessária.”Aproveito para colocar em epígrafe esta citação da presidente do PSD, retirando as palavras de Paulo Rangel à Visão de 3 de Maio de 2007: “O povo português não tem raízes democráticas profundas. Nem cultura liberal. Por isso, convém ter cuidado. As pessoas não têm predisposição para uma intervenção cívica, estão instaladas na sua vida”.

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