SIMplex

27-01-2014
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Hugo Mendes

Em meados dos anos 80, Robert Solow disse algo que ficou conhecido como o paradoxo de Solow: «os computadores estão em todo o lado excepto nas estatísticas de produtividade». Pois bem, foi preciso esperar mais de uma década para que as empresas adaptassem a sua lógica organizacional e a gestão dos seus recursos humanos ao potencial oferecido pela tecnológicas da informação, de forma a extrair delas benefícios. Nesse momento, a produtividade norte-americana subiu consideravelmente.

Lembro-me sempre do paradoxo de Solow quando ouço dizer que os computadores, e em particular os Magalhães, não “servem para nada” (na sala de aula e não só). Pois, se calhar não servem porque a sua introdução é muitíssimo recente, e tanto professores – que estão em formação, e que prosseguirá no futuro – como alunos ainda não aprenderam a melhor estratégia, nem a introduziram na sua rotina diária, para optimizar o seu uso.

Hugo Mendes

Em meados dos anos 80, Robert Solow disse algo que ficou conhecido como o paradoxo de Solow: «os computadores estão em todo o lado excepto nas estatísticas de produtividade». Pois bem, foi preciso esperar mais de uma década para que as empresas adaptassem a sua lógica organizacional e a gestão dos seus recursos humanos ao potencial oferecido pela tecnológicas da informação, de forma a extrair delas benefícios. Nesse momento, a produtividade norte-americana subiu consideravelmente.

Lembro-me sempre do paradoxo de Solow quando ouço dizer que os computadores, e em particular os Magalhães, não “servem para nada” (na sala de aula e não só). Pois, se calhar não servem porque a sua introdução é muitíssimo recente, e tanto professores – que estão em formação, e que prosseguirá no futuro – como alunos ainda não aprenderam a melhor estratégia, nem a introduziram na sua rotina diária, para optimizar o seu uso.

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