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08-10-2015
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Quem são os 15 "seguristas"?

Rosa Albernaz (eleita por Aveiro), Pedro do Carmo (Beja), Eurico Brilhante Dias (Castelo Branco), Pedro Coimbra (Coimbra), Jamila Madeira (Faro), António Sales (Leiria), João Soares e Joaquim Raposo (Lisboa), José Luís Carneiro, Ricardo Bexiga e João Paulo Correia (Porto), António Gameiro (Santarém), José Manuel Carpinteira (Viana do Castelo), Francisco Rocha (Vila Real), António Borges (Viseu)

Se de repente surgisse uma sexta formação política surgisse informalmente no Parlamento? É que um grupo de 15 apoiantes de António José Seguro (apelidados de "seguristas") estará a fazer campanha no interior do Partido Socialista (PS) para que se viabilize o Orçamento do Estado (OE) proposto pela direita.Os seguristas estão a pressionar o partido em nome da estabilidade no País, avança o Observador, jornal online ao qual Eurico Brilhante Dias foi prudente: " O partido não deve assumir uma posição final sobre um documento sem conhecer as suas bases", disse, referindo-se à proposta do PSD e do CDS para o OE.Já António Gameiro disse não "esperar outra coisa" que não o PS viabilizar o orçamento, mas sempre com "linhas vermelhas" que o PS deve definir durante as negociações com a direita.No discurso de derrota, António Costa disse que o "Partido Socialista não contribuirá para maiorias negativas", mas afirmou que haverá sempre condições: "Ninguém conte connosco para viabilizar a prossecução pela coligação da sua política, como se essa política fosse a nossa política e a política que tivesse recebido a maioria dos portugueses."Já o ex-ministro Augusto Santos Silva garantiu esta segunda-feira, 5 de Outubro, na RTP3 que o PS viabilizará (pela abstenção) o programa do governo da coligação. Tudo decorrerá "com a normalidade democrática", disse, acrescentando que haverá maiorias consoante o que está em votação na Assembleia da República.

Quem são os 15 "seguristas"?

Rosa Albernaz (eleita por Aveiro), Pedro do Carmo (Beja), Eurico Brilhante Dias (Castelo Branco), Pedro Coimbra (Coimbra), Jamila Madeira (Faro), António Sales (Leiria), João Soares e Joaquim Raposo (Lisboa), José Luís Carneiro, Ricardo Bexiga e João Paulo Correia (Porto), António Gameiro (Santarém), José Manuel Carpinteira (Viana do Castelo), Francisco Rocha (Vila Real), António Borges (Viseu)

Se de repente surgisse uma sexta formação política surgisse informalmente no Parlamento? É que um grupo de 15 apoiantes de António José Seguro (apelidados de "seguristas") estará a fazer campanha no interior do Partido Socialista (PS) para que se viabilize o Orçamento do Estado (OE) proposto pela direita.Os seguristas estão a pressionar o partido em nome da estabilidade no País, avança o Observador, jornal online ao qual Eurico Brilhante Dias foi prudente: " O partido não deve assumir uma posição final sobre um documento sem conhecer as suas bases", disse, referindo-se à proposta do PSD e do CDS para o OE.Já António Gameiro disse não "esperar outra coisa" que não o PS viabilizar o orçamento, mas sempre com "linhas vermelhas" que o PS deve definir durante as negociações com a direita.No discurso de derrota, António Costa disse que o "Partido Socialista não contribuirá para maiorias negativas", mas afirmou que haverá sempre condições: "Ninguém conte connosco para viabilizar a prossecução pela coligação da sua política, como se essa política fosse a nossa política e a política que tivesse recebido a maioria dos portugueses."Já o ex-ministro Augusto Santos Silva garantiu esta segunda-feira, 5 de Outubro, na RTP3 que o PS viabilizará (pela abstenção) o programa do governo da coligação. Tudo decorrerá "com a normalidade democrática", disse, acrescentando que haverá maiorias consoante o que está em votação na Assembleia da República.

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