CIDADANIA LX: Plano de 700 milhões para recuperar a Baixa

24-01-2012
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A Câmara de Lisboa aprovou, ontem, a abertura do período de discussão pública do plano de pormenor de salvaguarda da Baixa Pombalina. Os custos relacionados com a reabilitação estão estimados mais de 700 milhões de euros.A abertura da discussão pública do plano de pormenor foi aprovada com os votos contra do CDS-PP, a abstenção do PSD e do PCP, e os votos favoráveis do PS e dos independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pelo PS).Os custos de reabilitação com imóveis estão estimados em 653 milhões de euros, num investimento a concretizar entre 2010 e 2020, conforme apresentado ontem na reunião pública do Executivo municipal.Para o mesmo período, foram estimados em 64 milhões de euros os custos com reabilitação do espaço público. Nesta reabilitação do espaço público insere-se o "reperfilamento da Rua da Prata, com verbas previstas no PIPARU [Plano de Intervenções Prioritárias em Reabilitação Urbana]", explicou o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado.Segundo o autarca, a praça que será criada junto à Boa Hora será assegurada por um promotor imobiliário.O vereador social democrata Pedro Santana Lopes sublinhou a "reforma profunda do trânsito da Baixa" e criticou que a eficiência energética dos edifícios seja o último dos factores de ponderação no licenciamento.Já o vereador comunista Rúben de Carvalho chamou a atenção para a "falta de equipamentos de proximidade", como creches e escolas.Por parte do CDS-PP, António Carlos Monteiro considerou que "dificilmente se permite habitação na Baixa sem estacionamento de proximidade". O plano de salvaguarda da Baixa Pombalina tem três unidades de execução, compostas pelo acesso assistido ao Castelo pela Rua dos Fanqueiros e Rua da Madalena, o Museu da Moda e do Design (Mude), os terraços do Carmo e a Frente Ribeirinha.In JN


A Câmara de Lisboa aprovou, ontem, a abertura do período de discussão pública do plano de pormenor de salvaguarda da Baixa Pombalina. Os custos relacionados com a reabilitação estão estimados mais de 700 milhões de euros.A abertura da discussão pública do plano de pormenor foi aprovada com os votos contra do CDS-PP, a abstenção do PSD e do PCP, e os votos favoráveis do PS e dos independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pelo PS).Os custos de reabilitação com imóveis estão estimados em 653 milhões de euros, num investimento a concretizar entre 2010 e 2020, conforme apresentado ontem na reunião pública do Executivo municipal.Para o mesmo período, foram estimados em 64 milhões de euros os custos com reabilitação do espaço público. Nesta reabilitação do espaço público insere-se o "reperfilamento da Rua da Prata, com verbas previstas no PIPARU [Plano de Intervenções Prioritárias em Reabilitação Urbana]", explicou o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado.Segundo o autarca, a praça que será criada junto à Boa Hora será assegurada por um promotor imobiliário.O vereador social democrata Pedro Santana Lopes sublinhou a "reforma profunda do trânsito da Baixa" e criticou que a eficiência energética dos edifícios seja o último dos factores de ponderação no licenciamento.Já o vereador comunista Rúben de Carvalho chamou a atenção para a "falta de equipamentos de proximidade", como creches e escolas.Por parte do CDS-PP, António Carlos Monteiro considerou que "dificilmente se permite habitação na Baixa sem estacionamento de proximidade". O plano de salvaguarda da Baixa Pombalina tem três unidades de execução, compostas pelo acesso assistido ao Castelo pela Rua dos Fanqueiros e Rua da Madalena, o Museu da Moda e do Design (Mude), os terraços do Carmo e a Frente Ribeirinha.In JN

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