Debaixo dos Arcos: Repugnante

21-01-2012
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Há factos que não podem deixar de ser referidos e referenciados. Neste caso, não podem deixar de serem criticados.A Comunicação Social começa a perder coerência e consistência. Começa a perder qualidade e profissionalismo. Começa a ser vista com descrédito.Aliás, este tema era, com toda a legitimidade e com todo o rigor, discutido por Felisbela Lopes, em relação à informação divulgada nos dois casos da Gripe A, internados no Hospital S.João.Mas o que me leva a criticar, repudiar e condenar a Comunicação Social é a falta de rigor, o levianismo como a informação é tratada.Não é a Gripe A.É o falecimento de Raúl Solnado.No Jornal da Uma, na RTP, foi repugnante ouvir o repórter Rui Lagartinho, em directo, (algo que já tinha repetido no jornal das 12, na RTP-N) confinar a figura do Grande Raúl Solnado a uma figura apenas lisboeta e o seu funeral a um acto alfacinha.Não são apenas as pessoas de Lisboa que sentem a ausência de quem fez rir um país inteiro (e não só).Todo o país se despede dessa grande figura do Teatro, do Humor, do Drama e da Cultura PORTUGUESA.O País não é Lisboa… Vai do Minho e Trás-os-Montes ao Algarve.Há jornalistas que deviam ter "tento na língua"...


Há factos que não podem deixar de ser referidos e referenciados. Neste caso, não podem deixar de serem criticados.A Comunicação Social começa a perder coerência e consistência. Começa a perder qualidade e profissionalismo. Começa a ser vista com descrédito.Aliás, este tema era, com toda a legitimidade e com todo o rigor, discutido por Felisbela Lopes, em relação à informação divulgada nos dois casos da Gripe A, internados no Hospital S.João.Mas o que me leva a criticar, repudiar e condenar a Comunicação Social é a falta de rigor, o levianismo como a informação é tratada.Não é a Gripe A.É o falecimento de Raúl Solnado.No Jornal da Uma, na RTP, foi repugnante ouvir o repórter Rui Lagartinho, em directo, (algo que já tinha repetido no jornal das 12, na RTP-N) confinar a figura do Grande Raúl Solnado a uma figura apenas lisboeta e o seu funeral a um acto alfacinha.Não são apenas as pessoas de Lisboa que sentem a ausência de quem fez rir um país inteiro (e não só).Todo o país se despede dessa grande figura do Teatro, do Humor, do Drama e da Cultura PORTUGUESA.O País não é Lisboa… Vai do Minho e Trás-os-Montes ao Algarve.Há jornalistas que deviam ter "tento na língua"...

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