PCP critica abstenção do PS face ao OE que “rouba” os portugueses

05-11-2011
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O objectivo de manter um dos subsídios dos funcionários públicos enunciado pelo secretário-geral do PS, António José Seguro, é comparado por João Oliveira a “alguém que está satisfeito com a amputação de uma perna em vez de ser das duas”.

“Um Orçamento do Estado que rouba o povo português para satisfazer os interesses do sector financeiro obviamente que não podia deixar de ser acompanhado pelo Partido Socialista”, afirmou João Oliveira aos jornalistas no Parlamento.

Para o deputado, “são agora demasiado contraditórias as declarações que o actual secretário-geral do PS assumia há dois meses atrás quando dizia que era inadmissível pôr o povo português a pagar os prejuízos ou os lucros do sector financeiro num momento de crise”.

“Aquilo que nós esperamos é que o povo português tome uma posição diferente desta do PS e dê combate a este Orçamento, como o PCP vai fazer”, disse.

Confrontado com o objectivo de poupar do corte um dos subsídios dos funcionários públicos, João Oliveira disse tratar-se de uma “desculpa esfarrapada do Partido Socialista que procura justificar o injustificável, que é o apoio a um Orçamento do Estado que é profundamente negativo e penalizador do povo português”.

“Parece alguém que está satisfeito com a amputação de uma perna em vez de ser das duas. A verdade é que o povo português vai ficar amputado à mesma e vai ficar amputado para aguentar os prejuízos, os desgovernos e os lucros que foram acumulados pelo sector financeiro”, ilustrou.

A proposta do secretário-geral do PS para que os socialistas se abstenham na votação no Orçamento do Estado para 2012 foi aprovada com mais de dois terços de votos favoráveis.

António José Seguro afirmou aos jornalistas, após a reunião, que terá como preocupação central que o Orçamento do próximo ano poupe um dos dois salários que o Governo pretende cortar aos trabalhadores do sector público e aos pensionistas.

Numa referência às estimativas orçamentais do PS, António José Seguro advogou que há margem financeira para que o Governo aceite poupar o corte de um dos dois subsídios.

O objectivo de manter um dos subsídios dos funcionários públicos enunciado pelo secretário-geral do PS, António José Seguro, é comparado por João Oliveira a “alguém que está satisfeito com a amputação de uma perna em vez de ser das duas”.

“Um Orçamento do Estado que rouba o povo português para satisfazer os interesses do sector financeiro obviamente que não podia deixar de ser acompanhado pelo Partido Socialista”, afirmou João Oliveira aos jornalistas no Parlamento.

Para o deputado, “são agora demasiado contraditórias as declarações que o actual secretário-geral do PS assumia há dois meses atrás quando dizia que era inadmissível pôr o povo português a pagar os prejuízos ou os lucros do sector financeiro num momento de crise”.

“Aquilo que nós esperamos é que o povo português tome uma posição diferente desta do PS e dê combate a este Orçamento, como o PCP vai fazer”, disse.

Confrontado com o objectivo de poupar do corte um dos subsídios dos funcionários públicos, João Oliveira disse tratar-se de uma “desculpa esfarrapada do Partido Socialista que procura justificar o injustificável, que é o apoio a um Orçamento do Estado que é profundamente negativo e penalizador do povo português”.

“Parece alguém que está satisfeito com a amputação de uma perna em vez de ser das duas. A verdade é que o povo português vai ficar amputado à mesma e vai ficar amputado para aguentar os prejuízos, os desgovernos e os lucros que foram acumulados pelo sector financeiro”, ilustrou.

A proposta do secretário-geral do PS para que os socialistas se abstenham na votação no Orçamento do Estado para 2012 foi aprovada com mais de dois terços de votos favoráveis.

António José Seguro afirmou aos jornalistas, após a reunião, que terá como preocupação central que o Orçamento do próximo ano poupe um dos dois salários que o Governo pretende cortar aos trabalhadores do sector público e aos pensionistas.

Numa referência às estimativas orçamentais do PS, António José Seguro advogou que há margem financeira para que o Governo aceite poupar o corte de um dos dois subsídios.

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