Comerciantes e CDS acusam Câmara de Lisboa de estar "a matar as esplanadas"

13-07-2011
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“Com grande tristeza nossa, tivemos conhecimento que já houve despedimentos. O Campo Pequeno à hora de almoço estava completamente deserto e há quebras de facturação na ordem dos 80 por cento”, disse ao PÚBLICO João Gonçalves Pereira, líder da concelhia do CDS. Na semana passada a autarquia retirou as tendas que cobriam as esplanadas de três dos restaurantes desta praça lisboeta, por não cumprirem os critérios de ocupação do espaço público.

Esta manhã João Gonçalves Pereira, acompanhado pelo vereador António Carlos Monteiro e por eleitos do CDS nas freguesias de São Nicolau e Nossa Senhora de Fátima, visitou alguns estabelecimentos comerciais de Lisboa. E concluiu que a Câmara de Lisboa não tem sabido promover o diálogo necessário com os comerciantes, quanto à instalação de esplanadas.

É por isso que o também deputado da Assembleia da República apela a que o presidente da Câmara de Lisboa assuma esta questão, retirando-a das mãos do vereador Sá Fernandes.

João Gonçalves Pereira entende que o momento escolhido pela autarquia para aplicar critérios “rígidos” para a ocupação do espaço público “não podia ser pior”. “De Maio ou Junho a Setembro é quando há picos de facturação e os comerciantes tentam compensar as perdas do inverno”, justifica o centrista.

Esta terça-feira o deputado entregou na Assembleia da República um requerimento dirigido ao presidente da Câmara de Lisboa. Nele pergunta-se a António Costa se considera que “as regras agora impostas respeitam a liberdade de empresa e o princípio da livre concorrência e não colocam em causa a sobrevivência de muitos restaurantes locais e o emprego de funcionários de restauração que prestam serviço nas esplanadas”.

No requerimento subscrito por todos os deputados eleitos pelo círculo de Lisboa questiona-se ainda se é verdade, como alegam os comerciantes, que a autarquia recebeu há dois anos e meio os pedidos de licenciamento das esplanadas do Campo Pequeno e nada fez até hoje.

“Com grande tristeza nossa, tivemos conhecimento que já houve despedimentos. O Campo Pequeno à hora de almoço estava completamente deserto e há quebras de facturação na ordem dos 80 por cento”, disse ao PÚBLICO João Gonçalves Pereira, líder da concelhia do CDS. Na semana passada a autarquia retirou as tendas que cobriam as esplanadas de três dos restaurantes desta praça lisboeta, por não cumprirem os critérios de ocupação do espaço público.

Esta manhã João Gonçalves Pereira, acompanhado pelo vereador António Carlos Monteiro e por eleitos do CDS nas freguesias de São Nicolau e Nossa Senhora de Fátima, visitou alguns estabelecimentos comerciais de Lisboa. E concluiu que a Câmara de Lisboa não tem sabido promover o diálogo necessário com os comerciantes, quanto à instalação de esplanadas.

É por isso que o também deputado da Assembleia da República apela a que o presidente da Câmara de Lisboa assuma esta questão, retirando-a das mãos do vereador Sá Fernandes.

João Gonçalves Pereira entende que o momento escolhido pela autarquia para aplicar critérios “rígidos” para a ocupação do espaço público “não podia ser pior”. “De Maio ou Junho a Setembro é quando há picos de facturação e os comerciantes tentam compensar as perdas do inverno”, justifica o centrista.

Esta terça-feira o deputado entregou na Assembleia da República um requerimento dirigido ao presidente da Câmara de Lisboa. Nele pergunta-se a António Costa se considera que “as regras agora impostas respeitam a liberdade de empresa e o princípio da livre concorrência e não colocam em causa a sobrevivência de muitos restaurantes locais e o emprego de funcionários de restauração que prestam serviço nas esplanadas”.

No requerimento subscrito por todos os deputados eleitos pelo círculo de Lisboa questiona-se ainda se é verdade, como alegam os comerciantes, que a autarquia recebeu há dois anos e meio os pedidos de licenciamento das esplanadas do Campo Pequeno e nada fez até hoje.

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