"Nos últimos meses tem-se notado a ausência do senhor presidente devido às suas funções de secretário-geral do PS", pelo que "há mais vida para além de Costa e Lisboa viverá bem" depois da sua saída, afirmou João Gonçalves Pereira.
O centrista falava à agência Lusa acerca do anúncio feito hoje pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, de que irá apresentar, na quarta-feira, em reunião da câmara, um pedido de renúncia ao mandato.
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Hoje, no final dos trabalhos da reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, António Costa pediu para fazer uma intervenção anunciando que esta seria "a última reunião" na qual estaria presente. "Amanhã [quarta-feira], na reunião de Câmara, irei apresentar o pedido de renúncia ao mandato", declarou.
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Apesar de ainda não ter sido anunciado qual o seu sucessor, este será à partida do vice-presidente do município, Fernando Medina, pelo que o CDS-PP vai "aguardar para ver qual é o trabalho" desenvolvido pelo autarca.
Segundo João Gonçalves Pereira, esta "era uma decisão pessoal que cabia ao senhor presidente desde o início e que foi eleito secretário-geral e desde as eleições primárias no PS". "A questão era saber se ia sair agora ou em Maio ou em Julho", devido à sua candidatura a primeiro-ministro, adiantou o centrista.
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Por resolver ficam, contudo, "várias questões pendentes na Câmara ligadas aos arruamentos e aos buracos que existem na cidade e outros problemas que têm vindo a verificar-se", concluiu João Gonçalves Pereira.
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"Nos últimos meses tem-se notado a ausência do senhor presidente devido às suas funções de secretário-geral do PS", pelo que "há mais vida para além de Costa e Lisboa viverá bem" depois da sua saída, afirmou João Gonçalves Pereira.
O centrista falava à agência Lusa acerca do anúncio feito hoje pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, de que irá apresentar, na quarta-feira, em reunião da câmara, um pedido de renúncia ao mandato.
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Hoje, no final dos trabalhos da reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, António Costa pediu para fazer uma intervenção anunciando que esta seria "a última reunião" na qual estaria presente. "Amanhã [quarta-feira], na reunião de Câmara, irei apresentar o pedido de renúncia ao mandato", declarou.
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Apesar de ainda não ter sido anunciado qual o seu sucessor, este será à partida do vice-presidente do município, Fernando Medina, pelo que o CDS-PP vai "aguardar para ver qual é o trabalho" desenvolvido pelo autarca.
Segundo João Gonçalves Pereira, esta "era uma decisão pessoal que cabia ao senhor presidente desde o início e que foi eleito secretário-geral e desde as eleições primárias no PS". "A questão era saber se ia sair agora ou em Maio ou em Julho", devido à sua candidatura a primeiro-ministro, adiantou o centrista.
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Por resolver ficam, contudo, "várias questões pendentes na Câmara ligadas aos arruamentos e aos buracos que existem na cidade e outros problemas que têm vindo a verificar-se", concluiu João Gonçalves Pereira.