CDS exige preservação do património

11-04-2015
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O envio, para conhecimento prévio por parte do Executivo camarário, foi acompanhado por uma carta na qual João Gonçalves Pereira manifesta a disponibilidade do CDS para que todos os vereadores possam subscrever e dar contributos para a proposta apresentada, "por forma a garantir o respeito pelo nosso património". Para o vereador, esta é uma solução que reflecte "a vontade dos lisboetas - e de todos os Portugueses - independentemente do seu sentido ideológico".

Na proposta, o CDS considera que "A destruição ou desvirtuação dos brasões ajardinados, enquanto parte integrante do conjunto dos Jerónimos, pode representar risco para a classificação como Património Mundial, uma vez que, por via da classificação do Mosteiro de Santa Maria de Belém, ou Mosteiro dos Jerónimos (...) o Jardim da Praça do Império é parte integrante da respectiva zona tampão (da terminologia da Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural da UNESCO) assim como é parte integrante da respectiva área especial de protecção".

João Gonçalves Pereira pretende assim que a CML discuta na próxima reunião camarária para que seja efectuada "a realização dos trabalhos de manutenção e de reabilitação do Jardim da Praça do Império mediante, designadamente, a recuperação e a preservação da totalidade dos brasões representativos das Cidades e Províncias do então Portugal Continental, Insular e Ultramarino, da Cruz de Cristo e da Cruz de Avis, realizados em mosaico-cultura nos canteiros envolventes à fonte luminosa, sempre com o integral respeito pelas condicionantes técnico-jurídicas, urbanísticas e ambientais aplicáveis ao local em questão".

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Esta proposta surge no seguimento de um pedido formal de esclarecimentos por parte do CDS a António Costa na passada quinta feira, marcada também por uma manifestação junto do jardim do Império, organizada pela Associação de Defesa do Património de Lisboa, contra a decisão do vereador Sá Fernandes de retirar os brasões.

O envio, para conhecimento prévio por parte do Executivo camarário, foi acompanhado por uma carta na qual João Gonçalves Pereira manifesta a disponibilidade do CDS para que todos os vereadores possam subscrever e dar contributos para a proposta apresentada, "por forma a garantir o respeito pelo nosso património". Para o vereador, esta é uma solução que reflecte "a vontade dos lisboetas - e de todos os Portugueses - independentemente do seu sentido ideológico".

Na proposta, o CDS considera que "A destruição ou desvirtuação dos brasões ajardinados, enquanto parte integrante do conjunto dos Jerónimos, pode representar risco para a classificação como Património Mundial, uma vez que, por via da classificação do Mosteiro de Santa Maria de Belém, ou Mosteiro dos Jerónimos (...) o Jardim da Praça do Império é parte integrante da respectiva zona tampão (da terminologia da Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural da UNESCO) assim como é parte integrante da respectiva área especial de protecção".

João Gonçalves Pereira pretende assim que a CML discuta na próxima reunião camarária para que seja efectuada "a realização dos trabalhos de manutenção e de reabilitação do Jardim da Praça do Império mediante, designadamente, a recuperação e a preservação da totalidade dos brasões representativos das Cidades e Províncias do então Portugal Continental, Insular e Ultramarino, da Cruz de Cristo e da Cruz de Avis, realizados em mosaico-cultura nos canteiros envolventes à fonte luminosa, sempre com o integral respeito pelas condicionantes técnico-jurídicas, urbanísticas e ambientais aplicáveis ao local em questão".

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Esta proposta surge no seguimento de um pedido formal de esclarecimentos por parte do CDS a António Costa na passada quinta feira, marcada também por uma manifestação junto do jardim do Império, organizada pela Associação de Defesa do Património de Lisboa, contra a decisão do vereador Sá Fernandes de retirar os brasões.

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