PALAVROSSAVRVS REX: CÍNICA CELERIDADE VEXA 31 BURNAY

30-06-2011
marcar artigo


O movimento monárquico sedimenta-se na percepção patriótica de que a III República superou todas as expectativas no que toca à pior das degradações, a qual nem o cenário pós-finissecular de há cem anos vislumbrava tão decadente e deprimente, salvando-se os contornos minimamente democráticos em que vivemos, o que é manifestamente insuficiente. Suma degradação terceiro-republicana é não passar o Regime de um manifesto prostíbulo de interesses contra Portugal e contra os Portugueses, assente em Padrinhos Poderosos, Don Corleone detendo uma malha tentacular extensa de contactos e influências perversas contra toda a mais humilde Ética de Estado. De que serve ser este formalmente um Estado Laico, Republicano e pseudo-Socialista se na prática a cleptocracia mais sôfrega captura o Sistema para dele beneficiar directamente, empobrecendo o País e minando a fortaleza e a moral interna das instituições a começar pela Justiça?! A esta luz pode ler-se melhor a rápida "captura" e vexatio do trio de monárquicos, Henrique Burnay e mais dois. Vexação manhosa, traiçoeira. A sonolenta República e os seus símbolos sonolentos acordam estremunhados, de repente. E afinal para quê? Não para acelerar a limpeza à esterqueira Freeport, BPN, BPP, ou o crime cívico chamado negócio Nova Alcântara, mas para constituir arguidos aqueles perpetradores monárquicos. Comum panito azul e branco, fizeram serviço público gratuito, alertando para a sonolência omissa e lassa do Regime, da Decrépita República Apodrecida Portuguesa, no modo como deixa ao deus-dará os edifícios públicos, símbolos magnos da soberania. É o contra-ataque republicanesco. Nada mais cínico, sonso, apressado e oportunista: «Um dos membros do Movimento 31 da Armada que ontem se deslocaram à Câmara de Lisboa para entregar a bandeira municipal trocada por uma bandeira monárquica, numa acção organizada na última segunda-feira, foi constituído arguido por suspeita de prática do furto, confirmou hoje a PSP em comunicado.»


O movimento monárquico sedimenta-se na percepção patriótica de que a III República superou todas as expectativas no que toca à pior das degradações, a qual nem o cenário pós-finissecular de há cem anos vislumbrava tão decadente e deprimente, salvando-se os contornos minimamente democráticos em que vivemos, o que é manifestamente insuficiente. Suma degradação terceiro-republicana é não passar o Regime de um manifesto prostíbulo de interesses contra Portugal e contra os Portugueses, assente em Padrinhos Poderosos, Don Corleone detendo uma malha tentacular extensa de contactos e influências perversas contra toda a mais humilde Ética de Estado. De que serve ser este formalmente um Estado Laico, Republicano e pseudo-Socialista se na prática a cleptocracia mais sôfrega captura o Sistema para dele beneficiar directamente, empobrecendo o País e minando a fortaleza e a moral interna das instituições a começar pela Justiça?! A esta luz pode ler-se melhor a rápida "captura" e vexatio do trio de monárquicos, Henrique Burnay e mais dois. Vexação manhosa, traiçoeira. A sonolenta República e os seus símbolos sonolentos acordam estremunhados, de repente. E afinal para quê? Não para acelerar a limpeza à esterqueira Freeport, BPN, BPP, ou o crime cívico chamado negócio Nova Alcântara, mas para constituir arguidos aqueles perpetradores monárquicos. Comum panito azul e branco, fizeram serviço público gratuito, alertando para a sonolência omissa e lassa do Regime, da Decrépita República Apodrecida Portuguesa, no modo como deixa ao deus-dará os edifícios públicos, símbolos magnos da soberania. É o contra-ataque republicanesco. Nada mais cínico, sonso, apressado e oportunista: «Um dos membros do Movimento 31 da Armada que ontem se deslocaram à Câmara de Lisboa para entregar a bandeira municipal trocada por uma bandeira monárquica, numa acção organizada na última segunda-feira, foi constituído arguido por suspeita de prática do furto, confirmou hoje a PSP em comunicado.»

marcar artigo