PALAVROSSAVRVS REX: PARTIDO SICILIANO. PATÉTICO SILVEIRA

01-07-2011
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O PS pretende competir com o PSD no plano programático. Nada mais diletante. A guerra eleitoral perde-se e ganha-se na grande área da ética. Com os ministros que menos se mancaram em toda a III República, com os políticos que menos respeitaram os portugueses e menos os escutaram, está visto que só resta ao Partido Siciliano do Belfo Silveira meter a viola no saco e ajustar os flancos à bota que os virá pontapear para longe. Tão grotesca sofreguidão! Pense-se por uma vez na situação gravíssima da Dívida Pública, na tragédia iminente de um Estado Falido por incúria, ingovernança e desactivação produtiva de décadas, pelo egoísmo de uma elite apostada em pagar mal a quem trabalha desmotivando qualquer meta de produtividade. Pense-se na necessidade de parar com a treta demagógica que separa Direita de Esquerda, quando na verdade a única coisa que separa estômagos são outros estômagos concorrentes e igualmente ávidos por aceder à grande tetina da Porca Política, relegando a Nobre Política para quem seja santo ou prefira passar por tal ao serviço da Comunidade. Portugal não vai lá sem boa vontade e sem condescendência recíproca, transversal. Se ela parece impossível a bem, diante do Abismo e das suas emanações pútridas, só uma grossa tragédia nacional acordará uma Nação completamente alienada e embrutecida de egoísmos e indiferenças nas suas elites medíocres e ignorantes. E não vai lá sobretudo com a colonização do Estado pelo partido de Sócrates que alguém me dizia há dias «é que me pagava o subsídio de desemprego». Ao que isto chegou!: «O porta-voz do PS, Tiago Silveira, deu uma conferência de imprensa para criticar a falta de ideias do PSD e das linhas principais do seu programa eleitoral - "página e meia de generalidades que diz zero" ao país. Já Paulo Portas não comentou a escolha de Nogueira Pinto para as listas, mas lembrou que o CDS, ao contrário do PS e do PSD, não excluiu opositores das listas.»


O PS pretende competir com o PSD no plano programático. Nada mais diletante. A guerra eleitoral perde-se e ganha-se na grande área da ética. Com os ministros que menos se mancaram em toda a III República, com os políticos que menos respeitaram os portugueses e menos os escutaram, está visto que só resta ao Partido Siciliano do Belfo Silveira meter a viola no saco e ajustar os flancos à bota que os virá pontapear para longe. Tão grotesca sofreguidão! Pense-se por uma vez na situação gravíssima da Dívida Pública, na tragédia iminente de um Estado Falido por incúria, ingovernança e desactivação produtiva de décadas, pelo egoísmo de uma elite apostada em pagar mal a quem trabalha desmotivando qualquer meta de produtividade. Pense-se na necessidade de parar com a treta demagógica que separa Direita de Esquerda, quando na verdade a única coisa que separa estômagos são outros estômagos concorrentes e igualmente ávidos por aceder à grande tetina da Porca Política, relegando a Nobre Política para quem seja santo ou prefira passar por tal ao serviço da Comunidade. Portugal não vai lá sem boa vontade e sem condescendência recíproca, transversal. Se ela parece impossível a bem, diante do Abismo e das suas emanações pútridas, só uma grossa tragédia nacional acordará uma Nação completamente alienada e embrutecida de egoísmos e indiferenças nas suas elites medíocres e ignorantes. E não vai lá sobretudo com a colonização do Estado pelo partido de Sócrates que alguém me dizia há dias «é que me pagava o subsídio de desemprego». Ao que isto chegou!: «O porta-voz do PS, Tiago Silveira, deu uma conferência de imprensa para criticar a falta de ideias do PSD e das linhas principais do seu programa eleitoral - "página e meia de generalidades que diz zero" ao país. Já Paulo Portas não comentou a escolha de Nogueira Pinto para as listas, mas lembrou que o CDS, ao contrário do PS e do PSD, não excluiu opositores das listas.»

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