Governo rejeitou redução do salário mínimo e contrato único

30-10-2013
marcar artigo

Mota Soares discute neste momento o Orçamento da Segurança Social e começou a sua apresentação aos deputados enunciando as medidas que a 'troika' queria mas que foram rejeitadas pelo Governo.

O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social garantiu que os credores queriam reduzir o salário mínimo, introduzir o conceito de "mini-jobs" e flexibilizar mais os bancos de horas, mas acrescentou que essa possibilidade ficou de parte. Outra das propostas que terá ficado pelo caminho, continuou o governante, foi a introdução de um regime de contrato único, que tem como pressuposto uma maior facilitação do despedimento.

Mota Soares acrescentou que a 'troika' também queria aumentar a idade de reforma para 67 anos mas o Governo optou por ficar pelos 66 anos.

Empresas vão receber 1% do salário de 15 mil trabalhadores

Durante a sua apresentação, o ministro afirmou que os fundos de compensação do trabalho - que servirão para pagar parte das indemnizações por despedimento dos trabalhadores que iniciaram contrato a partir deste mês - já contam com a adesão de 6300 empresas e cerca de 16 mil trabalhadores.

Já está em marcha um apoio que permitirá às empresas reeceberem 1% do salário destes novos trabalhadores, anulando assim transitoriamente o custo com os novos fundos. Mota Soares garante que esse apoio já abrange cerca de 15 mil trabalhadores.

Mota Soares discute neste momento o Orçamento da Segurança Social e começou a sua apresentação aos deputados enunciando as medidas que a 'troika' queria mas que foram rejeitadas pelo Governo.

O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social garantiu que os credores queriam reduzir o salário mínimo, introduzir o conceito de "mini-jobs" e flexibilizar mais os bancos de horas, mas acrescentou que essa possibilidade ficou de parte. Outra das propostas que terá ficado pelo caminho, continuou o governante, foi a introdução de um regime de contrato único, que tem como pressuposto uma maior facilitação do despedimento.

Mota Soares acrescentou que a 'troika' também queria aumentar a idade de reforma para 67 anos mas o Governo optou por ficar pelos 66 anos.

Empresas vão receber 1% do salário de 15 mil trabalhadores

Durante a sua apresentação, o ministro afirmou que os fundos de compensação do trabalho - que servirão para pagar parte das indemnizações por despedimento dos trabalhadores que iniciaram contrato a partir deste mês - já contam com a adesão de 6300 empresas e cerca de 16 mil trabalhadores.

Já está em marcha um apoio que permitirá às empresas reeceberem 1% do salário destes novos trabalhadores, anulando assim transitoriamente o custo com os novos fundos. Mota Soares garante que esse apoio já abrange cerca de 15 mil trabalhadores.

marcar artigo