Costa em Viseu: o discurso foi bom, não havia era gente

02-10-2015
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Viseu é terra madrasta para os socialistas, para mais feridos com a divisão das primárias e onde os apoiantes de António José Seguro ainda olham de revés para o seu candidato. Pela manhã de terça-feira, a arruada foi curta, embora marcada pelo entusiasmo e a iniciativa dos jovens que acompanham a caravana do líder e que se juntaram aos da terra.

De discurso político, o tom havia sido dado logo pela manhã, na entrevista à TSF. Chegara à altura de responder aos ataques da coligação e por fim à polémica dos cortes e poupanças da segurança social, num almoço marcado para apoiantes. Ponto final, portanto.

A tarde foi tempo de entrar em terreno mais livre, parco em iniciativas. O candidato visitou uma empresa têxtil modelo, em Carregal do Sal, propriedade do presidente da Câmara, um socialista. A empresa tem 255 trabalhadores, 90% mulheres... e dois doutorados - momento ideal para recordar Mariano Gago, cunho sonho era esse, juntar universidade e mundo económico.

Logo depois, uma arruada não prevista em Santa Comba Dão, a terra de Salazar. Gerida agora pelos socialistas, foi difícil encontrar gente da terra para ver passar o candidato que acabou por viver um insólito momento do passado - numa visita aos bombeiros, alinhados em parada como nos seus tempos de ministro, com passagem pelos Kamov que ali estão também ainda dos tempos do ministro da Administração Interna António Costa.

Momento alto de discurso? O comício, em pavilhão, de novo em Viseu. Há que poupar o candidato, que acusa dificuldades de voz. Falou menos, mas foi eficaz: o discurso curto foi certeiro e mordaz nos ataques. A ajudá-lo, para além da cabeça de lista, Maria Manuel, a estrela João Galamba. Ele também gosta de malhar na direita e desta vez foi em Portas. A casa vibrou.

Viseu é terra madrasta para os socialistas, para mais feridos com a divisão das primárias e onde os apoiantes de António José Seguro ainda olham de revés para o seu candidato. Pela manhã de terça-feira, a arruada foi curta, embora marcada pelo entusiasmo e a iniciativa dos jovens que acompanham a caravana do líder e que se juntaram aos da terra.

De discurso político, o tom havia sido dado logo pela manhã, na entrevista à TSF. Chegara à altura de responder aos ataques da coligação e por fim à polémica dos cortes e poupanças da segurança social, num almoço marcado para apoiantes. Ponto final, portanto.

A tarde foi tempo de entrar em terreno mais livre, parco em iniciativas. O candidato visitou uma empresa têxtil modelo, em Carregal do Sal, propriedade do presidente da Câmara, um socialista. A empresa tem 255 trabalhadores, 90% mulheres... e dois doutorados - momento ideal para recordar Mariano Gago, cunho sonho era esse, juntar universidade e mundo económico.

Logo depois, uma arruada não prevista em Santa Comba Dão, a terra de Salazar. Gerida agora pelos socialistas, foi difícil encontrar gente da terra para ver passar o candidato que acabou por viver um insólito momento do passado - numa visita aos bombeiros, alinhados em parada como nos seus tempos de ministro, com passagem pelos Kamov que ali estão também ainda dos tempos do ministro da Administração Interna António Costa.

Momento alto de discurso? O comício, em pavilhão, de novo em Viseu. Há que poupar o candidato, que acusa dificuldades de voz. Falou menos, mas foi eficaz: o discurso curto foi certeiro e mordaz nos ataques. A ajudá-lo, para além da cabeça de lista, Maria Manuel, a estrela João Galamba. Ele também gosta de malhar na direita e desta vez foi em Portas. A casa vibrou.

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