Caixa: “Alienação da PT superou as expectativas”

29-10-2013
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Caixa diz que venda de 6% da PT insere-se no cumprimento do memorando da ‘troika’ e no plano de reestruturação do banco.

"A operação da alienação da participação na PT superou as nossas expectativas, tendo vendido uma participação relevante com um desconto significativamente menor do que a média do mercado", disse fonte oficial da Caixa Geral de Depósitos numa declaração escrita.

O banco alienou hoje numa oferta particular dirigida a investidores qualificados a participação de 6,1% que detinha na PT ao preço de 3,48 euros por título, o que permitiu um encaixe de 190 milhões de euros.

A mesma fonte diz que o negócio foi "mais um passo no sentido de cumprir as obrigações que decorrem do memorando de entendimento, bem como das exigências do seu plano de reestruturação".

As declarações surgem depois de Henrique Granadeiro ter dito, em declarações ao Público, que ficou triste com a forma que a Caixa escolheu para sair da PT, insinuando ainda que o banco público desistiu de Portugal.

Fonte oficial da Caixa frisa que a alienação "acontece só após o anúncio da fusão com a Oi" e integra "a estratégia publicamente anunciada em 2011" de o banco do Estado "se focar no seu negócio e de alienar todas as participações que detinha em empresas não financeiras".

Caixa diz que venda de 6% da PT insere-se no cumprimento do memorando da ‘troika’ e no plano de reestruturação do banco.

"A operação da alienação da participação na PT superou as nossas expectativas, tendo vendido uma participação relevante com um desconto significativamente menor do que a média do mercado", disse fonte oficial da Caixa Geral de Depósitos numa declaração escrita.

O banco alienou hoje numa oferta particular dirigida a investidores qualificados a participação de 6,1% que detinha na PT ao preço de 3,48 euros por título, o que permitiu um encaixe de 190 milhões de euros.

A mesma fonte diz que o negócio foi "mais um passo no sentido de cumprir as obrigações que decorrem do memorando de entendimento, bem como das exigências do seu plano de reestruturação".

As declarações surgem depois de Henrique Granadeiro ter dito, em declarações ao Público, que ficou triste com a forma que a Caixa escolheu para sair da PT, insinuando ainda que o banco público desistiu de Portugal.

Fonte oficial da Caixa frisa que a alienação "acontece só após o anúncio da fusão com a Oi" e integra "a estratégia publicamente anunciada em 2011" de o banco do Estado "se focar no seu negócio e de alienar todas as participações que detinha em empresas não financeiras".

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