Crise política provocou

07-10-2013
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O presidente do Santander, António Vieira Monteiro, revelou que a proposta para resolver os swaps problemáticos já foi avaliada pelo IGCP.

"Tivemos um impasse nas negociações, naturalmente influenciada pela crise que se passou este Verão", disse o presidente do Santander, Vieira Monteiro, referindo-se às conversações que o banco tem mantido com o Governo no sentido de resolver o problema dos swaps com perdas potenciais que chegam a 1.200 milhões de euros.

Ainda assim o presidente do Santander reafirmou a sua disponibilidade para chegar a acordo, dizendo-se mesmo "esperançado" de que tal venha a acontecer.

Durante a comissão de inquérito, Vieira Monteiro reafirmou "a estrutura da proposta" feita ao Governo: "Nós em determinado momento fizemos uma proposta concreta que consistia em fazermos um financiamento a longo prazo à República Portuguesa em condições especiais, quer de montante, quer de taxas de juro no mercado".

Questionado pelo deputado do PS, João Galamba, sobre a resposta que esta proposta teve da parte do Governo, Vieira Monteiro adiantou apenas os passos que foram definidos para as negociações. "Tive uma conversa com Vítor Gaspar, enquanto ainda era ministro das Finanças, em que definimos os passos a dar", recordou. "Os passos estão completamente definidos: primeiro passando pelo IGCP para análise da proposta e depois, as conversas são feitas a nível da secretaria de Estado. É nisso que estamos agora", esclareceu o presidente do banco.

O presidente do Santander, António Vieira Monteiro, revelou que a proposta para resolver os swaps problemáticos já foi avaliada pelo IGCP.

"Tivemos um impasse nas negociações, naturalmente influenciada pela crise que se passou este Verão", disse o presidente do Santander, Vieira Monteiro, referindo-se às conversações que o banco tem mantido com o Governo no sentido de resolver o problema dos swaps com perdas potenciais que chegam a 1.200 milhões de euros.

Ainda assim o presidente do Santander reafirmou a sua disponibilidade para chegar a acordo, dizendo-se mesmo "esperançado" de que tal venha a acontecer.

Durante a comissão de inquérito, Vieira Monteiro reafirmou "a estrutura da proposta" feita ao Governo: "Nós em determinado momento fizemos uma proposta concreta que consistia em fazermos um financiamento a longo prazo à República Portuguesa em condições especiais, quer de montante, quer de taxas de juro no mercado".

Questionado pelo deputado do PS, João Galamba, sobre a resposta que esta proposta teve da parte do Governo, Vieira Monteiro adiantou apenas os passos que foram definidos para as negociações. "Tive uma conversa com Vítor Gaspar, enquanto ainda era ministro das Finanças, em que definimos os passos a dar", recordou. "Os passos estão completamente definidos: primeiro passando pelo IGCP para análise da proposta e depois, as conversas são feitas a nível da secretaria de Estado. É nisso que estamos agora", esclareceu o presidente do banco.

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