O Cachimbo de Magritte: Speaker's Corner

24-01-2012
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A esquerda Cinco Dias terá as suas razões para tamanha urgência, mas diz a prudência conservadora que não se deve correr e escrever sobre o que não se domina sem dar algum tempo e espaço para uma espécie de "contraditório". O Rui Tavares correu com um megafone para expôr ao mundo português alegada informação diversa sobre Sarah Palin, nomeadamente que a senhora aumenta impostos, cria dívida, censura livros, corta fundos para crianças deficientes, é republicana (logo detesta intelectuais), etc. O assunto é sério e o artigo não pretende ser uma caricatura. A Newsweek (via Mar Salgado) tem desde ontem um longo artigo onde é "desmontada" muita dessa alegada informação. Mas há muito mais por aí, pode muito bem procurar quem tiver interesse (cada um sabe de si), mas de toda esta história, e até nem tendo especial simpatia por algumas das ideias de Sarah Palin, a hilariante resposta da esquerda Cinco Dias consegue mudar o relativo desinteresse que tinha pela senhora. E, poderoso, consegue até gerar um sentimento. Acho que é simpatia.


A esquerda Cinco Dias terá as suas razões para tamanha urgência, mas diz a prudência conservadora que não se deve correr e escrever sobre o que não se domina sem dar algum tempo e espaço para uma espécie de "contraditório". O Rui Tavares correu com um megafone para expôr ao mundo português alegada informação diversa sobre Sarah Palin, nomeadamente que a senhora aumenta impostos, cria dívida, censura livros, corta fundos para crianças deficientes, é republicana (logo detesta intelectuais), etc. O assunto é sério e o artigo não pretende ser uma caricatura. A Newsweek (via Mar Salgado) tem desde ontem um longo artigo onde é "desmontada" muita dessa alegada informação. Mas há muito mais por aí, pode muito bem procurar quem tiver interesse (cada um sabe de si), mas de toda esta história, e até nem tendo especial simpatia por algumas das ideias de Sarah Palin, a hilariante resposta da esquerda Cinco Dias consegue mudar o relativo desinteresse que tinha pela senhora. E, poderoso, consegue até gerar um sentimento. Acho que é simpatia.

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