O secretário-geral da UGT, João Proença, afirmou hoje que a criação de um imposto extraordinário sobre o IRS é "completamente inaceitável", defendendo por isso o agravamento do IRC para as empresas, caso a medida seja implementada.
"Se é necessário tomar mais uma medida adicional para atingir objetivos centrais que estão no memorando [de entendimento com a `troika`], isso é possível, agora, o anúncio que é feito de que vai haver um imposto extraordinário sobre o IRS para nós é uma medida completamente inaceitável", disse João Proença aos jornalistas após um encontro com o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
O secretário-geral da UGT manifestou-se contra a criação deste imposto extraordinário, considerando que não devem ser apenas os trabalhadores a pagar, mas também as empresas. Defendeu, por isso, que caso seja criado este imposto excecional, o mesmo deverá se aplicado às empresas ao nível do IRC.
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O secretário-geral da UGT, João Proença, afirmou hoje que a criação de um imposto extraordinário sobre o IRS é "completamente inaceitável", defendendo por isso o agravamento do IRC para as empresas, caso a medida seja implementada.
"Se é necessário tomar mais uma medida adicional para atingir objetivos centrais que estão no memorando [de entendimento com a `troika`], isso é possível, agora, o anúncio que é feito de que vai haver um imposto extraordinário sobre o IRS para nós é uma medida completamente inaceitável", disse João Proença aos jornalistas após um encontro com o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
O secretário-geral da UGT manifestou-se contra a criação deste imposto extraordinário, considerando que não devem ser apenas os trabalhadores a pagar, mas também as empresas. Defendeu, por isso, que caso seja criado este imposto excecional, o mesmo deverá se aplicado às empresas ao nível do IRC.
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