O Cachimbo de Magritte: Sócrates não tem passado?

03-07-2011
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Enquanto não cai da cadeira onde se deixou filmar e fotografar algures na residência oficial do primeiro-ministro em São Bento, José Sócrates, na entrevista ao Diário de Notícias e à TSF, quis, entre outras coisas, recordar aos portugueses que o leiam ou oiçam que votar no CDS ou no PSD de 2009 será o regresso a um (mau) passado em que Durão Barroso e Santana Lopes foram chefes de Governo. É verdade que cada um caça com as armas que tem e com que pode. Mas tem muita graça que estas palavras venham da boca de um homem que pertenceu aos dois miseráveis governos chefiados por António Guterres e que é primeiro ministro há quase quatro anos. Ou seja, falou alguém que durante mais de dez anos fez e faz parte parte de uma série de três governos que empurraram Portugal para uma situação de cada vez maior miséria material e moral. Por isso, quando evocando o passado crítica Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas, Sócrates só nos faz lembrar o seu próprio passado. O que foi de 1995 a 2005 e que, espero, começou em 2005 e acabará em 2009.


Enquanto não cai da cadeira onde se deixou filmar e fotografar algures na residência oficial do primeiro-ministro em São Bento, José Sócrates, na entrevista ao Diário de Notícias e à TSF, quis, entre outras coisas, recordar aos portugueses que o leiam ou oiçam que votar no CDS ou no PSD de 2009 será o regresso a um (mau) passado em que Durão Barroso e Santana Lopes foram chefes de Governo. É verdade que cada um caça com as armas que tem e com que pode. Mas tem muita graça que estas palavras venham da boca de um homem que pertenceu aos dois miseráveis governos chefiados por António Guterres e que é primeiro ministro há quase quatro anos. Ou seja, falou alguém que durante mais de dez anos fez e faz parte parte de uma série de três governos que empurraram Portugal para uma situação de cada vez maior miséria material e moral. Por isso, quando evocando o passado crítica Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas, Sócrates só nos faz lembrar o seu próprio passado. O que foi de 1995 a 2005 e que, espero, começou em 2005 e acabará em 2009.

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