Cravo de Abril: POEMA

03-07-2011
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VIAGEM ATRAVÉS DE UM COMÍCIOO sol em chapa ou o aperto da sala.O camarada que falaa pesar as palavras numa balança de precisãomultiplicada cem mil vezes a atenção.O comício é muito importante.Vezes sem conta dissemos PCP.Comprámos o emblema, o autocolante.Gritámos as palavars de ordem correctase ainda outras que enfim...A nossa força torna-se evidente, real.A nossa consciência sabe melhor porquê.Cantar o «Avante», mesmo desafinadomas em coro, levanta-nos o moral.Os camaradas que ficaram de vigilânciaaos Centros de Trabalho, aguardam ansiososque venha alguém: «Correu tudo bem?Estava cheio?, Não houve novidade?»Ouvem tudo, recolhem dos nossos gestoso eco da alegria. À sua guardao Centro de Trabalho é uma enorme colmeia.Mário Castrim


VIAGEM ATRAVÉS DE UM COMÍCIOO sol em chapa ou o aperto da sala.O camarada que falaa pesar as palavras numa balança de precisãomultiplicada cem mil vezes a atenção.O comício é muito importante.Vezes sem conta dissemos PCP.Comprámos o emblema, o autocolante.Gritámos as palavars de ordem correctase ainda outras que enfim...A nossa força torna-se evidente, real.A nossa consciência sabe melhor porquê.Cantar o «Avante», mesmo desafinadomas em coro, levanta-nos o moral.Os camaradas que ficaram de vigilânciaaos Centros de Trabalho, aguardam ansiososque venha alguém: «Correu tudo bem?Estava cheio?, Não houve novidade?»Ouvem tudo, recolhem dos nossos gestoso eco da alegria. À sua guardao Centro de Trabalho é uma enorme colmeia.Mário Castrim

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