João Galamba lê "meras asserções, sem fundamento empírico", no relatório da OCDE sobre Portugal, hoje conhecido. Sobretudo no que respeita às "chamadas reformas do mercado de trabalho".
À primeira leitura, o relatório da OCDE evidencia, para o deputado do PS João Galamba, "proclamações ideológicas sem qualquer credibilidade empírica".
Tudo o que nele se escreve "sobre as chamadas reformas do mercado de trabalho e do produto, sobretudo a primeira, são meras asserções, sem fundamento empírico", sustenta o parlamentar, em declarações ao Expresso.
"A própria OCDE, quando tentou avaliar a eficácia das reformas que defende no mercado de trabalho (relação entre proteção social e emprego, por exemplo) concluiu que não há evidência empírica de qualquer relação entre reformas e resultados. Bizarramente, a OCDE insiste em não tirar daí qualquer conclusão e insiste, cegamente, nessa agenda", diz João Galamba.
O deputado sublinha ainda que "não deixa de ser relevante que a OCDE pinte um quadro do sector da educação inteiramente diferente do do Governo. Sobretudo em termos dos progressos nos últimos anos".
Categorias
Entidades
João Galamba lê "meras asserções, sem fundamento empírico", no relatório da OCDE sobre Portugal, hoje conhecido. Sobretudo no que respeita às "chamadas reformas do mercado de trabalho".
À primeira leitura, o relatório da OCDE evidencia, para o deputado do PS João Galamba, "proclamações ideológicas sem qualquer credibilidade empírica".
Tudo o que nele se escreve "sobre as chamadas reformas do mercado de trabalho e do produto, sobretudo a primeira, são meras asserções, sem fundamento empírico", sustenta o parlamentar, em declarações ao Expresso.
"A própria OCDE, quando tentou avaliar a eficácia das reformas que defende no mercado de trabalho (relação entre proteção social e emprego, por exemplo) concluiu que não há evidência empírica de qualquer relação entre reformas e resultados. Bizarramente, a OCDE insiste em não tirar daí qualquer conclusão e insiste, cegamente, nessa agenda", diz João Galamba.
O deputado sublinha ainda que "não deixa de ser relevante que a OCDE pinte um quadro do sector da educação inteiramente diferente do do Governo. Sobretudo em termos dos progressos nos últimos anos".