2010 Fevereiro 18 – Aventar

28-11-2014
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Uma das formas de controlar a comunicação social é através da publicidade que instituições como o Turismo de Portugal coloca, entidade esta onde manda um amigo de adolescência de José Sócrates, Luis Patrão . Pois, quem deu notícia das “embrulhadas” em que se meteu Sócrates, não “mama” diz um estudo da Mediamonitor/MarKtest. O Público foi outro dos que ficou à margem, não “mamou”. A SIC e a RTP “mamaram, portaram-se bem!

Isto refere-se ao Estado e às empresas controladas pelo Estado, e parece que quem levou algum, foi o Luis Figo e a Deputada Inês de Medeiros. A PJ terá detectado três transferências para Figo no montante de 750 000 euros.

Entretanto, Manuela Moura Guedes apresentou uma queixa directamente contra José Sócrates o que poderá levar a que o Primeiro Ministro seja inquirido por um magistrado. Muitos são os que estão a ser ouvidos ou vão ser ouvidos pela Comissão Parlamentar de Ética, políticos, jornalistas e empresários de comunicação social com o intuito de se confirmar ou não o condicionamento da liberdade de imprensa.

Tudo isto sem que ninguem saiba de nada a começar pelos próprios que foram escutados e pelos que viram o seu nome envolvido nas escutas, incluindo, claro está, os membros do governo e, muito menos, o Engº José Sócrates que negou conhecimento e que, depois de apanhado em contradição, introduziu o “formalmente”.

Diz a Sábado e confirma o novo homem forte da estação ao dizer que as notícias saem mais espaçadas. Júlio magalhães não diz é qual é o espaço mas pelo que se tem visto é quase sideral, desde que Manuela Moura Guedes de lá saiu, nunca mais houve Freeport. E, agora, temos este incómodo de saber que Júlio Magalhães é mencionado nas escutas do processo face Oculta.

A direcção da TVI foi acusada na ERC de não pôr no ar todas as informações que tem sobre o caso Freeport, mas sabe-se que não há peças prontas a serem divulgadas por haver divergências na redacção sobre o carácter noticioso de alguns documentos.

Tudo acasos, tudo isto é vida, tudo isto é fado!

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Uma das formas de controlar a comunicação social é através da publicidade que instituições como o Turismo de Portugal coloca, entidade esta onde manda um amigo de adolescência de José Sócrates, Luis Patrão . Pois, quem deu notícia das “embrulhadas” em que se meteu Sócrates, não “mama” diz um estudo da Mediamonitor/MarKtest. O Público foi outro dos que ficou à margem, não “mamou”. A SIC e a RTP “mamaram, portaram-se bem!

Isto refere-se ao Estado e às empresas controladas pelo Estado, e parece que quem levou algum, foi o Luis Figo e a Deputada Inês de Medeiros. A PJ terá detectado três transferências para Figo no montante de 750 000 euros.

Entretanto, Manuela Moura Guedes apresentou uma queixa directamente contra José Sócrates o que poderá levar a que o Primeiro Ministro seja inquirido por um magistrado. Muitos são os que estão a ser ouvidos ou vão ser ouvidos pela Comissão Parlamentar de Ética, políticos, jornalistas e empresários de comunicação social com o intuito de se confirmar ou não o condicionamento da liberdade de imprensa.

Tudo isto sem que ninguem saiba de nada a começar pelos próprios que foram escutados e pelos que viram o seu nome envolvido nas escutas, incluindo, claro está, os membros do governo e, muito menos, o Engº José Sócrates que negou conhecimento e que, depois de apanhado em contradição, introduziu o “formalmente”.

Diz a Sábado e confirma o novo homem forte da estação ao dizer que as notícias saem mais espaçadas. Júlio magalhães não diz é qual é o espaço mas pelo que se tem visto é quase sideral, desde que Manuela Moura Guedes de lá saiu, nunca mais houve Freeport. E, agora, temos este incómodo de saber que Júlio Magalhães é mencionado nas escutas do processo face Oculta.

A direcção da TVI foi acusada na ERC de não pôr no ar todas as informações que tem sobre o caso Freeport, mas sabe-se que não há peças prontas a serem divulgadas por haver divergências na redacção sobre o carácter noticioso de alguns documentos.

Tudo acasos, tudo isto é vida, tudo isto é fado!

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