Galamba acusa direção de Seguro de manobras dilatórias

02-06-2014
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João Galamba, apoiante da candidatura do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, falava aos jornalistas a meio da reunião da Comissão Nacional do PS, depois de interrogado sobre a proposta do secretário-geral, António José Seguro, a favor da realização de eleições primárias abertas a simpatizantes.

"Chegámos a esta Comissão Nacional do PS com uma proposta clara para resolver um problema do partido e que é sentido pela grande maioria do povo português, mas esta direção [de António José Seguro] recusou-a", disse João Galamba, numa alusão à intenção de António Costa se candidatar à liderança e de se realizar um congresso extraordinário.

Para João Galamba, "parece que o secretário-geral e a sua direção do PS têm medo dos militantes e inventaram agora uma manobra dilatória para ganhar tempo".

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"O que os militantes do PS exigem é que se resolva esta situação o mais rapidamente possível. Alguém que não tem medo dos militantes aceita o repto lançado. Esta conversa em torno das eleições primárias, com as quais nós concordamos, não pode servir para arrastar o atual impasse por mais seis meses", acrescentou.

PMF // CC

João Galamba, apoiante da candidatura do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, falava aos jornalistas a meio da reunião da Comissão Nacional do PS, depois de interrogado sobre a proposta do secretário-geral, António José Seguro, a favor da realização de eleições primárias abertas a simpatizantes.

"Chegámos a esta Comissão Nacional do PS com uma proposta clara para resolver um problema do partido e que é sentido pela grande maioria do povo português, mas esta direção [de António José Seguro] recusou-a", disse João Galamba, numa alusão à intenção de António Costa se candidatar à liderança e de se realizar um congresso extraordinário.

Para João Galamba, "parece que o secretário-geral e a sua direção do PS têm medo dos militantes e inventaram agora uma manobra dilatória para ganhar tempo".

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"O que os militantes do PS exigem é que se resolva esta situação o mais rapidamente possível. Alguém que não tem medo dos militantes aceita o repto lançado. Esta conversa em torno das eleições primárias, com as quais nós concordamos, não pode servir para arrastar o atual impasse por mais seis meses", acrescentou.

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