portugal dos pequeninos: TOUT DEVIENT POSSIBLE?

27-01-2012
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Quem sabe. Mas nada nem ninguém como o nosso divertido prof. Marcelo para sugerir ao da foto a abertura de uma garrafa de champanhe à conta da chute de Strauss-Kahn. Isso e comentar debates caseiros, caseirinhos, mesmo, com as certezas de quem, no único que travou (em 1989, contra Jorge Sampaio por causa da Câmara de Lisboa), o perdeu. Um porreiraço, este nosso prof. Marcelo.Adenda: «A justiça deve ser igual para todos, mas a simples proclamação de assédio por uma criada de quarto (que nem sequer tem Diário, como a de Buñuel), de que DSK a violou (ou tentou violar, já nem sei bem tal a profusão de notícias) merece a maior reserva. Parece que o visado tem uma atracção patológica por mulheres; mas se a tivesse por homens, ou por rapazes, não seria mais bem sucedido, pois hoje qualquer atitude de maior proximidade física configura imediatamente a ideia de uma tentativa de índole sexual (...) Não sabemos ainda se DSK, num impulso desvairado se atirou à chambermaid ou se está enredado numa sinistra armadilha político-financeira, relacionada com a forma como tem dirigido o FMI, bem diferente dos seus antecessores, ou com a eventual candidatura à presidência da França. Nos tempos que correm tudo é possível e já nada espanta.»


Quem sabe. Mas nada nem ninguém como o nosso divertido prof. Marcelo para sugerir ao da foto a abertura de uma garrafa de champanhe à conta da chute de Strauss-Kahn. Isso e comentar debates caseiros, caseirinhos, mesmo, com as certezas de quem, no único que travou (em 1989, contra Jorge Sampaio por causa da Câmara de Lisboa), o perdeu. Um porreiraço, este nosso prof. Marcelo.Adenda: «A justiça deve ser igual para todos, mas a simples proclamação de assédio por uma criada de quarto (que nem sequer tem Diário, como a de Buñuel), de que DSK a violou (ou tentou violar, já nem sei bem tal a profusão de notícias) merece a maior reserva. Parece que o visado tem uma atracção patológica por mulheres; mas se a tivesse por homens, ou por rapazes, não seria mais bem sucedido, pois hoje qualquer atitude de maior proximidade física configura imediatamente a ideia de uma tentativa de índole sexual (...) Não sabemos ainda se DSK, num impulso desvairado se atirou à chambermaid ou se está enredado numa sinistra armadilha político-financeira, relacionada com a forma como tem dirigido o FMI, bem diferente dos seus antecessores, ou com a eventual candidatura à presidência da França. Nos tempos que correm tudo é possível e já nada espanta.»

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