portugal dos pequeninos: A CULTURA NÃO PRECISA DE SOMBRAS DE MINISTROS

27-01-2012
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Soube por um leitor que foi aberta no facebook uma página intitulada "A cultura não precisa de Francisco José Viegas". Conta com várias "adesões" de pessoas que deviam, antes de subscrever a página, olhar para o seu próprio umbigo. Também lá estão umas quantas avantesmas da esquerda baixa que "vão a todas" e que me dispenso de nomear. Viegas não me pediu para o defender de nada nem de ninguém. Ele conhece o meu mau génio (até para com ele). Mas, realmente, um ministério da cultura que foi "servido" nestes seis anos por três sucessivas inocuidades, serve rigorosamente para quê? Para ornamentar a lapela de um ministro ou o colo generoso de uma ministra? Não ocorre às distintas "personalidades" facebookeiras que, na penúria, talvez se revele mais adequado um membro do governo (seja o Viegas ou outro qualquer) que tutele a cultura na dependência política directa do primeiro-ministro? E que isso é infinitamente mais prestigiante para a dita cultura do que um faz de conta que é, mais ou menos, o que por lá tem andado desde meados de 2000? Tenham juízo.Adenda: Pedi para "aderir" ao grupo para lhe perpetrar a costumeira execução capital. Vamos ver se tamanhos democratas me aceitam.


Soube por um leitor que foi aberta no facebook uma página intitulada "A cultura não precisa de Francisco José Viegas". Conta com várias "adesões" de pessoas que deviam, antes de subscrever a página, olhar para o seu próprio umbigo. Também lá estão umas quantas avantesmas da esquerda baixa que "vão a todas" e que me dispenso de nomear. Viegas não me pediu para o defender de nada nem de ninguém. Ele conhece o meu mau génio (até para com ele). Mas, realmente, um ministério da cultura que foi "servido" nestes seis anos por três sucessivas inocuidades, serve rigorosamente para quê? Para ornamentar a lapela de um ministro ou o colo generoso de uma ministra? Não ocorre às distintas "personalidades" facebookeiras que, na penúria, talvez se revele mais adequado um membro do governo (seja o Viegas ou outro qualquer) que tutele a cultura na dependência política directa do primeiro-ministro? E que isso é infinitamente mais prestigiante para a dita cultura do que um faz de conta que é, mais ou menos, o que por lá tem andado desde meados de 2000? Tenham juízo.Adenda: Pedi para "aderir" ao grupo para lhe perpetrar a costumeira execução capital. Vamos ver se tamanhos democratas me aceitam.

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