PCP, sozinhos e sempre sós

23-01-2012
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O PCP é uma instituição nacional que merece o apreço de alguns, do Pacheco Pereira, por exemplo, mas que eu desprezo sentimentalmente.

E este sentimento de desprezo vem do facto de o PCP com a Direcção de Jerónimo de Sousa ter optado por uma limpeza de balneário impedindo o partido de se linkar com qualquer outro tipo de gente. Sempre sós.

E isto é feito dos mais diversos modos e por isso é que no 1º de Maio aconteceu o que aconteceu com o Vital Moreira e o PCP de boca fechada: 31 da Armada, arrastao, 5 dias, Blasfémias.

Um exemplo que conheço bem é o do Movimento Sindical, em particular o movimento sindical docente, onde o PC atacou e continua a atacar em toda a linha com um objectivo único – ganhar o poder, ter o poder e o PODER TODO! Sem partilhas.

Já depois das eleições no SPGL (Sindicato Professores da Grande Lisboa) o PCP avançou com Mário Nogueira para a liderança da FENPROF, discussão em 2007 na qual fui um dos intervenientes.

O PCP precisa dos dirigentes dos sindicatos para fazerem trabalho politico – precisam dos que não trabalham nas empresas e nos serviços para ficarem no trabalho sindical, para levaram a cabo o projecto comunista. Sabendo isso o PS está a levar a cabo o mais infame ataque aos dirigentes sindicais e aos sindicatos para tentar quebrar a espinha do PC. Veja-se o caso da lista ao Parlamento Europeu onde os sindicalistas da área da educação aparecem em bom número: Ana Rita Carvalhais, Manuel Rodrigues, Margarida Leça, Rogério Reis, Margarida Fonseca, Dulce Pinheiro.

O PC apertado “legalmente” pelo PS e eleitoralmente pelo BE ataca em toda a força expulsando, ignorando e partindo o que houver para partir, nomeadamente nas Direcções Sindicais. Nos professores, o PC domina o SPRC e o SPZS (Alentejo e Algarve). Tem a maioria no Conselho Nacional da FENPROF e agora até avançou sozinho para a Madeira. Em Lisboa, onde o processo eleitoral está em curso, o PC, mais uma vez avança sozinho ignorando dirigentes de grande qualidade.

Estes dados que avanço sobre o movimento sindical docente são semelhantes a outros ocorridos noutros sindicatos.

Tenho pena que seja este o caminho do PC, mas já não me surpreende!

Não me surpreende o que se passou com Vital Moreira.

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O PCP é uma instituição nacional que merece o apreço de alguns, do Pacheco Pereira, por exemplo, mas que eu desprezo sentimentalmente.

E este sentimento de desprezo vem do facto de o PCP com a Direcção de Jerónimo de Sousa ter optado por uma limpeza de balneário impedindo o partido de se linkar com qualquer outro tipo de gente. Sempre sós.

E isto é feito dos mais diversos modos e por isso é que no 1º de Maio aconteceu o que aconteceu com o Vital Moreira e o PCP de boca fechada: 31 da Armada, arrastao, 5 dias, Blasfémias.

Um exemplo que conheço bem é o do Movimento Sindical, em particular o movimento sindical docente, onde o PC atacou e continua a atacar em toda a linha com um objectivo único – ganhar o poder, ter o poder e o PODER TODO! Sem partilhas.

Já depois das eleições no SPGL (Sindicato Professores da Grande Lisboa) o PCP avançou com Mário Nogueira para a liderança da FENPROF, discussão em 2007 na qual fui um dos intervenientes.

O PCP precisa dos dirigentes dos sindicatos para fazerem trabalho politico – precisam dos que não trabalham nas empresas e nos serviços para ficarem no trabalho sindical, para levaram a cabo o projecto comunista. Sabendo isso o PS está a levar a cabo o mais infame ataque aos dirigentes sindicais e aos sindicatos para tentar quebrar a espinha do PC. Veja-se o caso da lista ao Parlamento Europeu onde os sindicalistas da área da educação aparecem em bom número: Ana Rita Carvalhais, Manuel Rodrigues, Margarida Leça, Rogério Reis, Margarida Fonseca, Dulce Pinheiro.

O PC apertado “legalmente” pelo PS e eleitoralmente pelo BE ataca em toda a força expulsando, ignorando e partindo o que houver para partir, nomeadamente nas Direcções Sindicais. Nos professores, o PC domina o SPRC e o SPZS (Alentejo e Algarve). Tem a maioria no Conselho Nacional da FENPROF e agora até avançou sozinho para a Madeira. Em Lisboa, onde o processo eleitoral está em curso, o PC, mais uma vez avança sozinho ignorando dirigentes de grande qualidade.

Estes dados que avanço sobre o movimento sindical docente são semelhantes a outros ocorridos noutros sindicatos.

Tenho pena que seja este o caminho do PC, mas já não me surpreende!

Não me surpreende o que se passou com Vital Moreira.

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