Avaliação de Passos. “Portugal vive ciclo virtuoso e está de parabéns”

08-10-2015
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"O país está de parabéns, porque - apesar de em situação de crise - conseguiu melhorar as suas políticas de integração." Na abertura do debate quinzenal parlamentar, esta sexta-feira, o primeiro-ministro começou a sua intervenção referindo o relatório europeu sobre políticas de integração de imigrantes, em que Portugal aparece na segunda posição.

Passos Coelho atribui a melhoria registada às "medidas adotadas contra a discriminação e violência doméstica”, acrescentando que agora é tempo de "alargar as políticas de acolhimento", pensando também "nos portugueses que queiram regressar", dada a "melhor situação do país".

Em segundo lugar, Passos referiu os indicadores económicos do primeiro trimestre, falando num "ciclo virtuoso", com as exportações líquidas a aumentarem, assim como a criação de emprego.

Em relação às “incertezas” provocadas pela situação da Grécia, o chefe do Governo reafirmou que Portugal “não será apanhado desprevenido”, salientando que, “como parceiro de confiança, o país estará abrangido pelos mecanismos de defesa da zona euro que não deixarão de ser acionados em caso de necessidade”.

"O país está de parabéns, porque - apesar de em situação de crise - conseguiu melhorar as suas políticas de integração." Na abertura do debate quinzenal parlamentar, esta sexta-feira, o primeiro-ministro começou a sua intervenção referindo o relatório europeu sobre políticas de integração de imigrantes, em que Portugal aparece na segunda posição.

Passos Coelho atribui a melhoria registada às "medidas adotadas contra a discriminação e violência doméstica”, acrescentando que agora é tempo de "alargar as políticas de acolhimento", pensando também "nos portugueses que queiram regressar", dada a "melhor situação do país".

Em segundo lugar, Passos referiu os indicadores económicos do primeiro trimestre, falando num "ciclo virtuoso", com as exportações líquidas a aumentarem, assim como a criação de emprego.

Em relação às “incertezas” provocadas pela situação da Grécia, o chefe do Governo reafirmou que Portugal “não será apanhado desprevenido”, salientando que, “como parceiro de confiança, o país estará abrangido pelos mecanismos de defesa da zona euro que não deixarão de ser acionados em caso de necessidade”.

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