“Usar as polícias e, segundo o relatório, os serviços de informação para vigiar os movimentos sociais representa uma instrumentalização política das forças de segurança ao serviço da política do Governo, visando intimidar. É inaceitável”, afirmou hoje o deputado António Filipe, durante as jornadas parlamentares do PCP, a decorrer em Torres Vedras.
Esta vigilância dos movimentos sociais “é manifestamente inconstitucional e ilegal”, sublinha António Filipe, lembrando que “as forças de segurança não têm como missão a recolha de informações – essa é a dos serviços de informação – mas estes não podem recolher informações sobre movimentos sociais que são legítimos”.
A bancada do PCP vai pedir que o Governo envie o relatório da PSP (noticiado ontem pelo DN) à Assembleia da República e quer que o ministro da Administração Interna vá ao Parlamento dar esclarecimentos sobre o assunto.
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“Usar as polícias e, segundo o relatório, os serviços de informação para vigiar os movimentos sociais representa uma instrumentalização política das forças de segurança ao serviço da política do Governo, visando intimidar. É inaceitável”, afirmou hoje o deputado António Filipe, durante as jornadas parlamentares do PCP, a decorrer em Torres Vedras.
Esta vigilância dos movimentos sociais “é manifestamente inconstitucional e ilegal”, sublinha António Filipe, lembrando que “as forças de segurança não têm como missão a recolha de informações – essa é a dos serviços de informação – mas estes não podem recolher informações sobre movimentos sociais que são legítimos”.
A bancada do PCP vai pedir que o Governo envie o relatório da PSP (noticiado ontem pelo DN) à Assembleia da República e quer que o ministro da Administração Interna vá ao Parlamento dar esclarecimentos sobre o assunto.