Em causa estavam as queixas apresentadas no ICAP sobre o anúncio que diz que há uma hipótese em 200 de as crianças virem no futuro a desenvolver doenças como leucemia, linfoma ou tumores sólidos, passíveis de serem tratadas com células estaminais próprias ou de um irmão e no qual aparece uma criança a questionar: "Mãe, pai, guardaram as minhas células?".
De acordo com a deliberação do Júri de Ética (JE) do ICAP, numa reunião realizada há um mês, o anúncio "configura um caso de violação particularmente grave das normas e de conduta que as comunicações comerciais devem respeitar".
Em causa estavam as queixas apresentadas no ICAP sobre o anúncio que diz que há uma hipótese em 200 de as crianças virem no futuro a desenvolver doenças como leucemia, linfoma ou tumores sólidos, passíveis de serem tratadas com células estaminais próprias ou de um irmão e no qual aparece uma criança a questionar: "Mãe, pai, guardaram as minhas células?".
De acordo com a deliberação do Júri de Ética (JE) do ICAP, numa reunião realizada há um mês, o anúncio "configura um caso de violação particularmente grave das normas e de conduta que as comunicações comerciais devem respeitar".