“Alento e confiança” para derrubar as medidas da ‘troika’

04-10-2013
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CDU conseguiu eleger 16 deputados, mais um do que nas anteriores legislativas. É agora o quarto partido na AR.

"Mais um deputado no distrito de Faro, coisa que já não acontecia há 20 anos, constitui um sinal de inegável significado quanto ao mais alargado reconhecimento do papel do PCP e do PEV na vida política nacional", salientou ontem à noite Jerónimo de Sousa. O líder do PCP, partido que passa agora da quinta para a quarta força política na Assembleia da República, com a eleição de 16 deputados (mais um do que nas anteriores eleições, de 2009), disse que estes resultados permitem assim o combate à "ingerência externa" que representam as medidas da ‘troika'.

Para o líder comunista, "as centenas de milhares de eleitores que apresentaram confiança" na CDU serão importantes para poder "vencer a mentira e dissimulação daqueles que nunca revelaram o seu verdadeiro programa nem intenções políticas" - numa alusão clara ao acordo com a ‘troika'.

"O pacto com o FMI e BCE é uma verdadeira declaração de guerra aos interesses dos trabalhadores e do povo", afirmou Jerónimo de Sousa, para acrescentar: "Os votos agora obtidos pelo PSD e CDS, mas também pelo PS, não podem ser invocados para legitimar um programa de ingerência externa que mantiveram escondidos".

CDU conseguiu eleger 16 deputados, mais um do que nas anteriores legislativas. É agora o quarto partido na AR.

"Mais um deputado no distrito de Faro, coisa que já não acontecia há 20 anos, constitui um sinal de inegável significado quanto ao mais alargado reconhecimento do papel do PCP e do PEV na vida política nacional", salientou ontem à noite Jerónimo de Sousa. O líder do PCP, partido que passa agora da quinta para a quarta força política na Assembleia da República, com a eleição de 16 deputados (mais um do que nas anteriores eleições, de 2009), disse que estes resultados permitem assim o combate à "ingerência externa" que representam as medidas da ‘troika'.

Para o líder comunista, "as centenas de milhares de eleitores que apresentaram confiança" na CDU serão importantes para poder "vencer a mentira e dissimulação daqueles que nunca revelaram o seu verdadeiro programa nem intenções políticas" - numa alusão clara ao acordo com a ‘troika'.

"O pacto com o FMI e BCE é uma verdadeira declaração de guerra aos interesses dos trabalhadores e do povo", afirmou Jerónimo de Sousa, para acrescentar: "Os votos agora obtidos pelo PSD e CDS, mas também pelo PS, não podem ser invocados para legitimar um programa de ingerência externa que mantiveram escondidos".

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