“Cale-se para sempre com o embuste da equidade dos sacrifícios”

04-02-2013
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Líder do PCP diz que o Governo só defende os que "mais têm", mas Passos diz que Jerónimo não o manda "falar ou calar".

O líder do PCP acusou o Governo de continuar a defender a banca e aqueles "que mais têm" e, portanto, Jerónimo de Sousa deixou um pedido a Passos Coelho, no debate quinzenal a decorrer na Assembleia da República: "Cale-se para sempre com o embuste da equidade dos sacrifícios".

O primeiro-ministro não gostou do tom e respondeu que pretende "continuar a falar livremente", garantindo que o líder comunista não o manda "falar ou calar".

Jerónimo pediu ainda ao Governo que tome uma atitude em relação à EDP, por não querer ressarcir as famílias que estiveram "mais de uma semana sem electricidade, por causa do mau tempo". Passos ironizou: "o Governo não manda no tempo".

Líder do PCP diz que o Governo só defende os que "mais têm", mas Passos diz que Jerónimo não o manda "falar ou calar".

O líder do PCP acusou o Governo de continuar a defender a banca e aqueles "que mais têm" e, portanto, Jerónimo de Sousa deixou um pedido a Passos Coelho, no debate quinzenal a decorrer na Assembleia da República: "Cale-se para sempre com o embuste da equidade dos sacrifícios".

O primeiro-ministro não gostou do tom e respondeu que pretende "continuar a falar livremente", garantindo que o líder comunista não o manda "falar ou calar".

Jerónimo pediu ainda ao Governo que tome uma atitude em relação à EDP, por não querer ressarcir as famílias que estiveram "mais de uma semana sem electricidade, por causa do mau tempo". Passos ironizou: "o Governo não manda no tempo".

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