Líder do PCP considera eleições internas no PS “espetáculo pouco recomendável”

23-08-2014
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou nesta sábado “pouco recomendável” a forma como estão a decorrer as eleições internas no PS, acusando os dois candidatos à liderança socialista de defenderem políticas de direita. “De repente, agora, com dois candidatos à liderança, um espetáculo que se diga pouco recomendável, mas que nós não nos queremos meter, nós bem procuramos em descobrir as diferenças entre Costa e Seguro, mas no essencial aquilo que verificamos é que há diferenças de estilos e de modos”, disse.

Para Jerónimo de Sousa, que falava durante um almoço convívio com militantes e simpatizantes do PCP, em Benavila, no concelho de Avis (Portalegre), os dois candidatos do PS “não defendem” o que considera ser “fundamental” para o país, nomeadamente uma “rutura” com a política de direita, a favor de uma “política patriótica e de esquerda”. “Nem Seguro, nem Costa defendem essa rutura e essa mudança necessária para o país”, sublinhou.

O líder comunista acusou ainda PSD e CDS-PP de estarem “submetidos” às grandes potências, ao serviço do grande capital, defendendo que existe uma “política alternativa” para o país.

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou nesta sábado “pouco recomendável” a forma como estão a decorrer as eleições internas no PS, acusando os dois candidatos à liderança socialista de defenderem políticas de direita. “De repente, agora, com dois candidatos à liderança, um espetáculo que se diga pouco recomendável, mas que nós não nos queremos meter, nós bem procuramos em descobrir as diferenças entre Costa e Seguro, mas no essencial aquilo que verificamos é que há diferenças de estilos e de modos”, disse.

Para Jerónimo de Sousa, que falava durante um almoço convívio com militantes e simpatizantes do PCP, em Benavila, no concelho de Avis (Portalegre), os dois candidatos do PS “não defendem” o que considera ser “fundamental” para o país, nomeadamente uma “rutura” com a política de direita, a favor de uma “política patriótica e de esquerda”. “Nem Seguro, nem Costa defendem essa rutura e essa mudança necessária para o país”, sublinhou.

O líder comunista acusou ainda PSD e CDS-PP de estarem “submetidos” às grandes potências, ao serviço do grande capital, defendendo que existe uma “política alternativa” para o país.

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