Jerónimo na terra dos betos: “Nunca fomos tão bem recebidos”

29-09-2015
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O líder comunista começou a manhã desta terça-feira no concelho de Cascais e garante que “nunca” foi tão bem acolhido desde que é secretário-geral comunista. Na Parede atirou-se ao Governo, que “tortura estatísticas e contas” - do emprego ao BPN. Os últimos números do emprego e o escândalo da Parvalorem caíram como sopa no mel da campanha da CDU

Abraços e beijinhos. Do largo da estação da Parede ao centro da vila vão poucos metros. Que podem, também, ser medidos em cumprimentos e apertos de mão. Jerónimo de Sousa deu muitos esta manhã. Á esquerda e à direita, foram muitas as pessoas que quiseram dar "força" e desejar "boa sorte" ao líder comunista. O terreno estava longe de ser favorável, mas, no mínimo, foi amistoso. Jerónimo gostou. "Mesmo a partir dos 11 anos que levo com estas responsabilidades, posso garantir-vos que nunca fomos recebidos, aqui, tão bem".

O pequeno largo do centro da Parede estava composto de militantes, a quem Jerónimo garantiu que a campanha eleitoral está a correr bem e que "para além da simpatia, existem claras manifestações de apoio". O líder acredita que a CDU vai melhorar o resultado que, há quatro anos, lhes deu 7,9% de representação parlamentar e 16 deputados na bancada.

Em Cascais, o apelo ao voto na CDU é necessário, mas difícil de penetrar num eleitorado fortemente arreigado à coligação de direita. Mesmo assim, e com "a consciência da correlação de forças que existe nesta zona", Jerónimo de Sousa não desiste de aproveitar a oportunidade de apelar aos desiludidos e aos indecisos que podem "votar pela primeira vez em nós". A CDU "é a força amiga", diz, adocicando a mensagem eleitoral.

A manhã desta terça-feira, porém, tinha já dois factos na agenda política: o escândalo da Parvalorem e os novos dados do desemprego. Jerónimo juntou os dois no mesmo saco: o da "manipulação" ou mesmo da "tortura das estatísticas e das contas" a que o Governo PSD/CDS "nos habituou". Passos e Portas dominam "a arte de substituir a verdade por esquemas", diz Jerónimo de Sousa para quem "as estatísticas dirão o que quiserem". A CDU, continuará na mesma linha: "de condenar o Governo" e de assumir que "o problema só se resolve no dia 4" com uma derrota dos atuais protagonistas do poder.

O líder comunista começou a manhã desta terça-feira no concelho de Cascais e garante que “nunca” foi tão bem acolhido desde que é secretário-geral comunista. Na Parede atirou-se ao Governo, que “tortura estatísticas e contas” - do emprego ao BPN. Os últimos números do emprego e o escândalo da Parvalorem caíram como sopa no mel da campanha da CDU

Abraços e beijinhos. Do largo da estação da Parede ao centro da vila vão poucos metros. Que podem, também, ser medidos em cumprimentos e apertos de mão. Jerónimo de Sousa deu muitos esta manhã. Á esquerda e à direita, foram muitas as pessoas que quiseram dar "força" e desejar "boa sorte" ao líder comunista. O terreno estava longe de ser favorável, mas, no mínimo, foi amistoso. Jerónimo gostou. "Mesmo a partir dos 11 anos que levo com estas responsabilidades, posso garantir-vos que nunca fomos recebidos, aqui, tão bem".

O pequeno largo do centro da Parede estava composto de militantes, a quem Jerónimo garantiu que a campanha eleitoral está a correr bem e que "para além da simpatia, existem claras manifestações de apoio". O líder acredita que a CDU vai melhorar o resultado que, há quatro anos, lhes deu 7,9% de representação parlamentar e 16 deputados na bancada.

Em Cascais, o apelo ao voto na CDU é necessário, mas difícil de penetrar num eleitorado fortemente arreigado à coligação de direita. Mesmo assim, e com "a consciência da correlação de forças que existe nesta zona", Jerónimo de Sousa não desiste de aproveitar a oportunidade de apelar aos desiludidos e aos indecisos que podem "votar pela primeira vez em nós". A CDU "é a força amiga", diz, adocicando a mensagem eleitoral.

A manhã desta terça-feira, porém, tinha já dois factos na agenda política: o escândalo da Parvalorem e os novos dados do desemprego. Jerónimo juntou os dois no mesmo saco: o da "manipulação" ou mesmo da "tortura das estatísticas e das contas" a que o Governo PSD/CDS "nos habituou". Passos e Portas dominam "a arte de substituir a verdade por esquemas", diz Jerónimo de Sousa para quem "as estatísticas dirão o que quiserem". A CDU, continuará na mesma linha: "de condenar o Governo" e de assumir que "o problema só se resolve no dia 4" com uma derrota dos atuais protagonistas do poder.

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