Perguntar não ofende

26-01-2012
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Escreve o DA: "(...)o autarca anadiense aponta desde logo baterias para o ministro do Ambiente, que “se comprometeu a falar comigo quando se deslocou a Aveiro, em Fevereiro, e invocando indisponibilidade de agenda me remete para o secretário de Estado passados dois meses”, lembrando que já teve várias reuniões com este governante, mas “sem obter quaisquer resultados”.

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Litério Marques entende que “algo de estranho se passa pois quando o acompanhamento de tal processo era feito sob a liderança da Dr.ª Fernanda Praça, vislumbrava-se o fim da Revisão do PDM de Anadia. Uma vez substituída tal senhora, a CCDRC abandonou tal processo na sua fase mais decisiva, sendo certo que, hoje, face às consecutivas alterações legislativas e à pouca vontade da CCDRC em resolver o problema o processo está mais atrasado do que nunca”. E acrescenta: “Chega-se ao cúmulo de serem convocadas reuniões e a CCDRC não se fazer representar ou quando o faz não se pronuncia sobre assuntos de extrema importância para o andamento do processo alegando, inclusive, que não tinham acompanhado tal processo e consequentemente invocam desconhecimento para poderem decidir”. "

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Pergunta o anónimo do comentário (e eu também): "afinal como é que ficamos... quer lá ver que ninguem tem culpas???"

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Escreve o DA: "(...)o autarca anadiense aponta desde logo baterias para o ministro do Ambiente, que “se comprometeu a falar comigo quando se deslocou a Aveiro, em Fevereiro, e invocando indisponibilidade de agenda me remete para o secretário de Estado passados dois meses”, lembrando que já teve várias reuniões com este governante, mas “sem obter quaisquer resultados”.

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Litério Marques entende que “algo de estranho se passa pois quando o acompanhamento de tal processo era feito sob a liderança da Dr.ª Fernanda Praça, vislumbrava-se o fim da Revisão do PDM de Anadia. Uma vez substituída tal senhora, a CCDRC abandonou tal processo na sua fase mais decisiva, sendo certo que, hoje, face às consecutivas alterações legislativas e à pouca vontade da CCDRC em resolver o problema o processo está mais atrasado do que nunca”. E acrescenta: “Chega-se ao cúmulo de serem convocadas reuniões e a CCDRC não se fazer representar ou quando o faz não se pronuncia sobre assuntos de extrema importância para o andamento do processo alegando, inclusive, que não tinham acompanhado tal processo e consequentemente invocam desconhecimento para poderem decidir”. "

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Pergunta o anónimo do comentário (e eu também): "afinal como é que ficamos... quer lá ver que ninguem tem culpas???"

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