Afinal não é obrigatório fazer o registo dos poços ou furos (em Anadia)

26-01-2012
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A Câmara de Anadia promoveu uma sessão de esclarecimento sobre a legalização dos poços e furos. A conclusão é que, afinal não é obrigatório.(...)O Presidente da Câmara, Litério Marques, expressou o interesse desta acção de informação, de forma “a esclarecer os presidentes das Juntas de Freguesia”, para que estes, por sua vez, “elucidem os munícipes sobre o assunto, tendo em consideração a melhor forma de regularização das suas captações, colaborando também na preservação patrimonial dos nossos poços”.O autarca mostrou-se indignado com esta situação. “Parece que andamos a brincar às leis”, desabafou, acrescentando que “a lei é para se cumprir. Se há prolongamentos é porque há qualquer coisa que não está correcto”.Salientou que “a Câmara Municipal ainda não fez nada, porque habitualmente é confrontada com leis ou que não são para cumprir ou porque estão mal feitas e por isso não são para cumprir”.Considerou que “o país anárquico que temos faz com que as pessoas andem confundidas”.Litério Marques sugeriu que o Estado “devia apoiar a recuperação de todos os poços existentes na Bairrada, porque são património cultural”.Alertou ainda para o facto de muitos poços “constituírem autênticos perigos e ratoeiras para quem anda nos terrenos”, pois, “alguns estão cobertos por silvas e sem quaisquer resguardos”.“O Governo devia era preocupar-se com estes perigos. Devia ir ao terreno ver o que se passam com muitos poços e o que colocam lá para dentro”, afirmou.

A Câmara de Anadia promoveu uma sessão de esclarecimento sobre a legalização dos poços e furos. A conclusão é que, afinal não é obrigatório.(...)O Presidente da Câmara, Litério Marques, expressou o interesse desta acção de informação, de forma “a esclarecer os presidentes das Juntas de Freguesia”, para que estes, por sua vez, “elucidem os munícipes sobre o assunto, tendo em consideração a melhor forma de regularização das suas captações, colaborando também na preservação patrimonial dos nossos poços”.O autarca mostrou-se indignado com esta situação. “Parece que andamos a brincar às leis”, desabafou, acrescentando que “a lei é para se cumprir. Se há prolongamentos é porque há qualquer coisa que não está correcto”.Salientou que “a Câmara Municipal ainda não fez nada, porque habitualmente é confrontada com leis ou que não são para cumprir ou porque estão mal feitas e por isso não são para cumprir”.Considerou que “o país anárquico que temos faz com que as pessoas andem confundidas”.Litério Marques sugeriu que o Estado “devia apoiar a recuperação de todos os poços existentes na Bairrada, porque são património cultural”.Alertou ainda para o facto de muitos poços “constituírem autênticos perigos e ratoeiras para quem anda nos terrenos”, pois, “alguns estão cobertos por silvas e sem quaisquer resguardos”.“O Governo devia era preocupar-se com estes perigos. Devia ir ao terreno ver o que se passam com muitos poços e o que colocam lá para dentro”, afirmou.

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