Conspiração às sete: La opinion

01-07-2011
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No Diário (www.dnoticias.pt), João Isidoro, deputado do PS-Madeira na Assembleia Legislativa Regional, escreve isto sobre a candidatura do PS-Madeira à Câmara Municipal do Funchal: "(...) as propostas dos candidatos das listas do PS-M são excessivamente despesistas e de cumprimento quase impossível;(...) o ridículo de que se cobre quem propõe a criação de comunidades terapêuticas para toxicodependentes, sabendo-se de antemão que nenhuma Câmara Municipal tem essa vocação ou terá condições financeiras para as concretizar;(...) a insistente demagogia com a promessa de criar mil empregos por ano através da Câmara do Funchal;(...) a sistemática suspeição, lançada pelo líder do Partido e pelo candidato do Funchal, em relação a tudo e a todos, distribuindo acusações de corrupção sobre autarcas, empresários, funcionários da Câmara e outros cidadãos, sublinhando desse modo, uma campanha negativa que não prestigia os seus autores nem mobiliza o eleitorado para as tarefas do futuro, enfim, sobre tudo aquilo que continuo a considerar constituírem aspectos que vêm afectando perigosamente uma campanha que eu e muitos socialistas preferiam civilizada, responsável e voltada para o futuro."Mais palavras para quê?


No Diário (www.dnoticias.pt), João Isidoro, deputado do PS-Madeira na Assembleia Legislativa Regional, escreve isto sobre a candidatura do PS-Madeira à Câmara Municipal do Funchal: "(...) as propostas dos candidatos das listas do PS-M são excessivamente despesistas e de cumprimento quase impossível;(...) o ridículo de que se cobre quem propõe a criação de comunidades terapêuticas para toxicodependentes, sabendo-se de antemão que nenhuma Câmara Municipal tem essa vocação ou terá condições financeiras para as concretizar;(...) a insistente demagogia com a promessa de criar mil empregos por ano através da Câmara do Funchal;(...) a sistemática suspeição, lançada pelo líder do Partido e pelo candidato do Funchal, em relação a tudo e a todos, distribuindo acusações de corrupção sobre autarcas, empresários, funcionários da Câmara e outros cidadãos, sublinhando desse modo, uma campanha negativa que não prestigia os seus autores nem mobiliza o eleitorado para as tarefas do futuro, enfim, sobre tudo aquilo que continuo a considerar constituírem aspectos que vêm afectando perigosamente uma campanha que eu e muitos socialistas preferiam civilizada, responsável e voltada para o futuro."Mais palavras para quê?

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