Madeira: PS acusa PSD e CDS de silêncio perante «ataques» do Governo > Política > TVI24

07-11-2011
marcar artigo

O líder do PS da Madeira, Jacinto Serrão, acusou esta segunda-feira os deputados do PSD e CDS eleitos pela região de estarem calados perante os «ataques» do Governo ao arquipélago, noticia a Lusa.

«É o caso dos deputados da coligação PSD/CDS eleitos para a Assembleia da República que, além de andarem a apadrinhar as políticas do Governo mentiroso de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, que mentiu aos eleitores, prometendo uma coisa e fazendo agora outra completamente diferente, estão calados perante os ataques deste Governo à Madeira», afirmou Jacinto Serrão.

Numa conferência de imprensa no Funchal, o presidente do PS/M lamentou a atitude dos parlamentares, considerando que está na «altura de dizer, àqueles que andam a desresponsabilizar-se destas políticas do PSD e do CDS, basta».

«Basta de manobras de propaganda dilatórias, basta de andarem a enganar os madeirenses», declarou Jacinto Serrão, salientando que «não é com atitudes cobardes, de fuga às votações na Assembleia da República, que vão fugir às suas responsabilidades e às promessas que fizeram aos eleitores».

Jacinto Serrão questionou onde estavam os deputados do PSD e do CDS eleitos pelo círculo da Madeira quando «a maioria na Assembleia da República votou contra uma proposta aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa [Regional] sobre o subsídio de mobilidade».

O dirigente socialista perguntou também onde se encontravam os parlamentares quando «a maioria rejeitou a avaliação sobre a verdade das contas públicas da Madeira» ou quando a maioria votou favoravelmente a proposta para «roubar 50 por cento do subsídio de Natal aos trabalhadores», sendo que «vão levar a receita que era própria da região para Lisboa».

«Onde estavam os deputados quando a maioria PSD/CDS-PP votou no Orçamento rectificativo de 2011 que não vai transferir os cinco por cento de IRS para as câmaras municipais?», indagou ainda Jacinto Serrão, acusando os deputados de optarem pelo silêncio e, no caso do parlamentar centrista José Manuel Rodrigues, de «fuga a estas votações».

Sublinhando que se trata de medidas que «vão ter implicações nefastas na vida dos madeirenses e implicações altamente negativas na economia» regional, o líder do PS/M defendeu que o momento não é para os políticos fazerem da política uma «feira de vaidades», mas antes para «falar verdade aos eleitores».

O líder do PS da Madeira, Jacinto Serrão, acusou esta segunda-feira os deputados do PSD e CDS eleitos pela região de estarem calados perante os «ataques» do Governo ao arquipélago, noticia a Lusa.

«É o caso dos deputados da coligação PSD/CDS eleitos para a Assembleia da República que, além de andarem a apadrinhar as políticas do Governo mentiroso de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, que mentiu aos eleitores, prometendo uma coisa e fazendo agora outra completamente diferente, estão calados perante os ataques deste Governo à Madeira», afirmou Jacinto Serrão.

Numa conferência de imprensa no Funchal, o presidente do PS/M lamentou a atitude dos parlamentares, considerando que está na «altura de dizer, àqueles que andam a desresponsabilizar-se destas políticas do PSD e do CDS, basta».

«Basta de manobras de propaganda dilatórias, basta de andarem a enganar os madeirenses», declarou Jacinto Serrão, salientando que «não é com atitudes cobardes, de fuga às votações na Assembleia da República, que vão fugir às suas responsabilidades e às promessas que fizeram aos eleitores».

Jacinto Serrão questionou onde estavam os deputados do PSD e do CDS eleitos pelo círculo da Madeira quando «a maioria na Assembleia da República votou contra uma proposta aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa [Regional] sobre o subsídio de mobilidade».

O dirigente socialista perguntou também onde se encontravam os parlamentares quando «a maioria rejeitou a avaliação sobre a verdade das contas públicas da Madeira» ou quando a maioria votou favoravelmente a proposta para «roubar 50 por cento do subsídio de Natal aos trabalhadores», sendo que «vão levar a receita que era própria da região para Lisboa».

«Onde estavam os deputados quando a maioria PSD/CDS-PP votou no Orçamento rectificativo de 2011 que não vai transferir os cinco por cento de IRS para as câmaras municipais?», indagou ainda Jacinto Serrão, acusando os deputados de optarem pelo silêncio e, no caso do parlamentar centrista José Manuel Rodrigues, de «fuga a estas votações».

Sublinhando que se trata de medidas que «vão ter implicações nefastas na vida dos madeirenses e implicações altamente negativas na economia» regional, o líder do PS/M defendeu que o momento não é para os políticos fazerem da política uma «feira de vaidades», mas antes para «falar verdade aos eleitores».

marcar artigo