O Convento Sonho - Setúbal manifesta a profunda consternação pela violência em Timor e a de que tem sido vítima o Povo Tibetano sob a crueldade do governo chinês.Repudiamos os actos opressivos e violentos de todos os governos que visam estrangular aquilo que é mais precioso no ser humano, a vida, a liberdade de ser, a identidade cultural de um Povo. Senhores tiranos deixem em paz quem sempre contribuiu para a harmonia universal! Aprendamos a lição do Tibete, escutemos a voz dos oprimidos e dos verdadeiros Mestres! Reconhecemos a pertinência e urgência das iniciativas empreendidas pelo M.I.L. no sentido do restabelecimento da Paz. Quem com ferros mata com ferros morre, assim diz o provérbio. Que a revolta não seja violenta, mas que História se encarregue de devolver a Paz. “O reino que virá é o reino daqueles que foram crucificados em todas as épocas, por todas as políticas e por todas as ideologias, apenas porque acima de tudo amavam a liberdade e a consideravam, não ao medo, às restrições e à força, como o grande motor do mundo” Agostinho da Silva, Textos Pedagógicos II, Educação de Portugal, Âncora Editora, p.93
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O Convento Sonho - Setúbal manifesta a profunda consternação pela violência em Timor e a de que tem sido vítima o Povo Tibetano sob a crueldade do governo chinês.Repudiamos os actos opressivos e violentos de todos os governos que visam estrangular aquilo que é mais precioso no ser humano, a vida, a liberdade de ser, a identidade cultural de um Povo. Senhores tiranos deixem em paz quem sempre contribuiu para a harmonia universal! Aprendamos a lição do Tibete, escutemos a voz dos oprimidos e dos verdadeiros Mestres! Reconhecemos a pertinência e urgência das iniciativas empreendidas pelo M.I.L. no sentido do restabelecimento da Paz. Quem com ferros mata com ferros morre, assim diz o provérbio. Que a revolta não seja violenta, mas que História se encarregue de devolver a Paz. “O reino que virá é o reino daqueles que foram crucificados em todas as épocas, por todas as políticas e por todas as ideologias, apenas porque acima de tudo amavam a liberdade e a consideravam, não ao medo, às restrições e à força, como o grande motor do mundo” Agostinho da Silva, Textos Pedagógicos II, Educação de Portugal, Âncora Editora, p.93