Ataques da coligação na Síria matam 23 jihadistas e deixam dezenas gravemente feridos

05-07-2015
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Mais de 20 ‘jihadistas’ do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) morreram nos ataques aéreos de sábado das forças da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos na cidade de Raqa, bastião daquele movimento na Síria.

A agência de notícias Efe noticia que, “pelo menos, 23 ‘jihadistas” morreram nos 17 ataques aéreos e dezenas ficaram feridos, alguns deles gravemente, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

As forças da coligação “atingiram, com êxito, múltiplos alvos” em Raqa, destruindo estruturas do grupo Estado Islâmico e rotas de trânsito.

Os ataques “restringiram significativamente a liberdade de movimento terrorista”, refere uma nota anteriormente divulgada pelo tenente-coronel Thomas Gilleran, porta-voz da coligação.

O anúncio surgiu depois de o autoproclamado Estado Islâmico ter divulgado um vídeo que mostra a execução de 25 soldados sírios por ‘jihadistas’, aparentemente adolescentes, no teatro romano da cidade histórica de Palmira, no centro do país.

Desde que tomou Palmira, o grupo terá executado na zona mais de 200 pessoas, incluindo civis.

As ruínas greco-romanas de Palmira estão classificadas como Património Mundial pela UNESCO e a tomada da cidade pelos ‘jihadistas’ suscitou o receio de que, como noutros locais, o EI as pudesse destruir.

Até agora não houve qualquer informação de que tenha havido danos nas ruínas, apesar de os extremistas terem vandalizado sepulturas muçulmanas e destruído uma importante estátua localizada em frente ao Museu de Palmira.

Mais de 20 ‘jihadistas’ do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) morreram nos ataques aéreos de sábado das forças da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos na cidade de Raqa, bastião daquele movimento na Síria.

A agência de notícias Efe noticia que, “pelo menos, 23 ‘jihadistas” morreram nos 17 ataques aéreos e dezenas ficaram feridos, alguns deles gravemente, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

As forças da coligação “atingiram, com êxito, múltiplos alvos” em Raqa, destruindo estruturas do grupo Estado Islâmico e rotas de trânsito.

Os ataques “restringiram significativamente a liberdade de movimento terrorista”, refere uma nota anteriormente divulgada pelo tenente-coronel Thomas Gilleran, porta-voz da coligação.

O anúncio surgiu depois de o autoproclamado Estado Islâmico ter divulgado um vídeo que mostra a execução de 25 soldados sírios por ‘jihadistas’, aparentemente adolescentes, no teatro romano da cidade histórica de Palmira, no centro do país.

Desde que tomou Palmira, o grupo terá executado na zona mais de 200 pessoas, incluindo civis.

As ruínas greco-romanas de Palmira estão classificadas como Património Mundial pela UNESCO e a tomada da cidade pelos ‘jihadistas’ suscitou o receio de que, como noutros locais, o EI as pudesse destruir.

Até agora não houve qualquer informação de que tenha havido danos nas ruínas, apesar de os extremistas terem vandalizado sepulturas muçulmanas e destruído uma importante estátua localizada em frente ao Museu de Palmira.

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