“O Zorro” de Palmeirim e Zambujo colocam o ‘Sporting todo nos pés’ de Jesus

10-07-2015
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A música, escrita por João Gil com letra de João Monge, já foi cantada por Luís Represas e tornou-se famosa com António Zambujo. Mas agora Zambujo juntou-se a Vasco Palmeirim e resolveram brincar um pouco com as palavras. A canção com referências benfiquistas foi transformada numa ode à transferência de Jorge Jesus para o Sporting.

O sucesso é cantado pelo próprio Zambujo ao lado Palmeirim na Rádio Comercial.

Se na canção original Represas quer “ter o Benfica todo a seus pés”, em “O Jorge”, nova versão do “Zorro” de Palmeirim e Zambujo, o sujeito poético é Jorge Jesus que enumera uma série de desejos enquanto novo treinador leonino.

Palmeirim e Zambujo dão voz aos desejos de Jesus: “Ganhar em todo o lado”, “fazer do Capel Maradona”, “ver Alvalade sempre à pinha”, ter um jogador “alto e feio tipo Luisão” e “jogadores sempre a correr com nomes bué fáceis de dizer”, vai dizendo a nova canção, brincando ainda com a dificuldade de Jesus em dizer os nomes dos jogadores benfiquistas Fejsa e Ola John.

Vasco Palmeirim, o homem das versões

Esta não é a primeira vez que Vasco Palmeirim, locutor da Rádio Comercial, humorista e apresentador de televisão, se junta a um cantor para fazer uma versão de uma canção, com uma letra que parodie algum tema da atualidade. Já brincou com a detenção de Sócrates, já se juntou aos D.A.M.A para fazer uma versão de “Às vezes”, parodiando com os típicos erros de português, e já se uniu aos Anjos para um “Ficarei” que comentava a renovação de Jorge Jesus com o Benfica há dois anos. A primeira versão de Palmeirim que se tornou viral foi a de “Pai da Criança”, dos Chave de Ouro, para gozar com o estanho nome das filhas de Yannick Djaló com Luciana Abreu.

“Punha o Achtung Baby dos U2 na aparelhagem e tentava tocar com a minha guitarra por cima… De vez em quando, dava por mim a cantar letras diferentes das dos U2 com a mesma melodia… Enfim, sempre tentei versões alternativas e desde que me lembro sempre gostei de Monty Python e de Herman José…”, disse Palmeirim ao Diário de Notícias.

Agora foi a vez de Vasco Palmeirim com “O Zorro”. Veja a versão original:

A música, escrita por João Gil com letra de João Monge, já foi cantada por Luís Represas e tornou-se famosa com António Zambujo. Mas agora Zambujo juntou-se a Vasco Palmeirim e resolveram brincar um pouco com as palavras. A canção com referências benfiquistas foi transformada numa ode à transferência de Jorge Jesus para o Sporting.

O sucesso é cantado pelo próprio Zambujo ao lado Palmeirim na Rádio Comercial.

Se na canção original Represas quer “ter o Benfica todo a seus pés”, em “O Jorge”, nova versão do “Zorro” de Palmeirim e Zambujo, o sujeito poético é Jorge Jesus que enumera uma série de desejos enquanto novo treinador leonino.

Palmeirim e Zambujo dão voz aos desejos de Jesus: “Ganhar em todo o lado”, “fazer do Capel Maradona”, “ver Alvalade sempre à pinha”, ter um jogador “alto e feio tipo Luisão” e “jogadores sempre a correr com nomes bué fáceis de dizer”, vai dizendo a nova canção, brincando ainda com a dificuldade de Jesus em dizer os nomes dos jogadores benfiquistas Fejsa e Ola John.

Vasco Palmeirim, o homem das versões

Esta não é a primeira vez que Vasco Palmeirim, locutor da Rádio Comercial, humorista e apresentador de televisão, se junta a um cantor para fazer uma versão de uma canção, com uma letra que parodie algum tema da atualidade. Já brincou com a detenção de Sócrates, já se juntou aos D.A.M.A para fazer uma versão de “Às vezes”, parodiando com os típicos erros de português, e já se uniu aos Anjos para um “Ficarei” que comentava a renovação de Jorge Jesus com o Benfica há dois anos. A primeira versão de Palmeirim que se tornou viral foi a de “Pai da Criança”, dos Chave de Ouro, para gozar com o estanho nome das filhas de Yannick Djaló com Luciana Abreu.

“Punha o Achtung Baby dos U2 na aparelhagem e tentava tocar com a minha guitarra por cima… De vez em quando, dava por mim a cantar letras diferentes das dos U2 com a mesma melodia… Enfim, sempre tentei versões alternativas e desde que me lembro sempre gostei de Monty Python e de Herman José…”, disse Palmeirim ao Diário de Notícias.

Agora foi a vez de Vasco Palmeirim com “O Zorro”. Veja a versão original:

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