Um dos sete dirigentes da FIFA detidos aceitou ser extraditado para os Estados Unidos

10-07-2015
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Um dos sete dirigentes da FIFA detidos na Suíça no âmbito de uma investigação de corrupção aceitou ser extraditado para os Estados Unidos, anunciou, esta sexta-feira, a polícia suíça.

“O Departamento de Justiça de Nova Iorque considera que o detido, que aceitou ser extraditado, é suspeito de envolvimento em negócios ilícitos relacionados com direitos desportivos comerciais, com os quais arrecadou milhões de dólares para benefício próprio”, refere a polícia suíça em comunicado, sem referir o nome do envolvido.

A 27 de maio, sete altos responsáveis da FIFA em Zurique foram presos sob custódia do Departamento Federal de Justiça suíça, a pedido das autoridades norte-americanas.

Dois dias depois, Joseph Blatter foi reeleito para um quinto mandato à frente do organismo, mas acabou por se demitir, na sequência do escândalo.

No seguimento de uma investigação, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos considerou que os dirigentes e ex-dirigentes detidos poderão estar envolvidos em atos de conspiração e corrupção nos últimos 24 anos, cujos subornos poderão ascender a 151 milhões de dólares (quase 140 milhões de euros).

Um dos sete dirigentes da FIFA detidos na Suíça no âmbito de uma investigação de corrupção aceitou ser extraditado para os Estados Unidos, anunciou, esta sexta-feira, a polícia suíça.

“O Departamento de Justiça de Nova Iorque considera que o detido, que aceitou ser extraditado, é suspeito de envolvimento em negócios ilícitos relacionados com direitos desportivos comerciais, com os quais arrecadou milhões de dólares para benefício próprio”, refere a polícia suíça em comunicado, sem referir o nome do envolvido.

A 27 de maio, sete altos responsáveis da FIFA em Zurique foram presos sob custódia do Departamento Federal de Justiça suíça, a pedido das autoridades norte-americanas.

Dois dias depois, Joseph Blatter foi reeleito para um quinto mandato à frente do organismo, mas acabou por se demitir, na sequência do escândalo.

No seguimento de uma investigação, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos considerou que os dirigentes e ex-dirigentes detidos poderão estar envolvidos em atos de conspiração e corrupção nos últimos 24 anos, cujos subornos poderão ascender a 151 milhões de dólares (quase 140 milhões de euros).

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