Isabel Oneto pede “tomada de posição” da AR sobre a “ofensa” de Jardim a vice-presidente

30-09-2011
marcar artigo

No final dos trabalhos em plenário desta manhã, Isabel Oneto interpelou a mesa da Assembleia da República e defendeu que o Parlamento “tomasse uma posição muito firme” em relação à “ofensa” que Alberto João Jardim fez recentemente a uma vice-presidente da Assembleia da República.

Na terça-feira, durante um comício na freguesia do Caniço, concelho de Santa Cruz, Alberto João Jardim falou sobre a situação financeira da Madeira, defendendo que o “acerto de contas” será feito “com o Governo da República” e não com a "troika" e sublinhando que os madeirenses, “como os outros portugueses”, vão “fazer sacrifícios por igual”.

“Também somos portugueses e, portanto, se o Estado português vai pagar a dívida a 30 anos, eu exijo que também a dívida da Madeira seja paga a 30 anos; se o Estado português vai pagar a dívida com os juros baixos que foram criados pelo Banco Central Europeu, então são esses mesmos juros baixos que se aplicam à Região Autónoma da Madeira”, considerou.

A este propósito, o candidato do PSD às eleições regionais de 09 de Outubro acrescentou: “Apareceu há dias aí uma fascista do CDS, que é vice-presidente da Assembleia da República, que disse que íamos pagar a nossa e a dívida deles. Para essa senhora eu faço aquele gesto do Bordalo Pinheiro”.

Sem nunca referir esta manhã o nome da deputada do CDS-PP Teresa Caeiro, a quem Alberto João Jardim se dirigiu implicitamente, a deputada socialista Isabel Oneto considerou que a “ofensa” deixada por Alberto João Jardim “ofende todos” os parlamentares”.

A tomada de posição da deputada socialista não mereceu qualquer comentário das outras bancadas parlamentares.

No final dos trabalhos em plenário desta manhã, Isabel Oneto interpelou a mesa da Assembleia da República e defendeu que o Parlamento “tomasse uma posição muito firme” em relação à “ofensa” que Alberto João Jardim fez recentemente a uma vice-presidente da Assembleia da República.

Na terça-feira, durante um comício na freguesia do Caniço, concelho de Santa Cruz, Alberto João Jardim falou sobre a situação financeira da Madeira, defendendo que o “acerto de contas” será feito “com o Governo da República” e não com a "troika" e sublinhando que os madeirenses, “como os outros portugueses”, vão “fazer sacrifícios por igual”.

“Também somos portugueses e, portanto, se o Estado português vai pagar a dívida a 30 anos, eu exijo que também a dívida da Madeira seja paga a 30 anos; se o Estado português vai pagar a dívida com os juros baixos que foram criados pelo Banco Central Europeu, então são esses mesmos juros baixos que se aplicam à Região Autónoma da Madeira”, considerou.

A este propósito, o candidato do PSD às eleições regionais de 09 de Outubro acrescentou: “Apareceu há dias aí uma fascista do CDS, que é vice-presidente da Assembleia da República, que disse que íamos pagar a nossa e a dívida deles. Para essa senhora eu faço aquele gesto do Bordalo Pinheiro”.

Sem nunca referir esta manhã o nome da deputada do CDS-PP Teresa Caeiro, a quem Alberto João Jardim se dirigiu implicitamente, a deputada socialista Isabel Oneto considerou que a “ofensa” deixada por Alberto João Jardim “ofende todos” os parlamentares”.

A tomada de posição da deputada socialista não mereceu qualquer comentário das outras bancadas parlamentares.

marcar artigo