O Estado [do] Social

07-12-2013
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"A eutanásia inclui sempre o acto de provocar a morte numa pessoa gravemente doente, no fim da sua vida, e a pedido desta. Os seus defensores dizem que é uma resposta a reservar apenas para situações excepcionais.

A eutanásia não é a recusa de tratamentos desproporcionados, ditos fúteis, e a eutanásia não é a suspensão desse tratamentos. Com efeito, a recusa ou suspensão de tratamentos desproporcionados é uma boa prática médica, já recomendada e aprovada recentemente em código deontológico." ...

"Só pode haver debate sobre um tema se houver conhecimento alargado sobre ele. Importa, pois, colocar toda a informação disponível ao serviço do público, com rigor e verdade, evitando abordagens sensasionalistas.."

Isabel Galriça Neto

Médica de Cuidados Paliativos;

Directora da Unidade de CP Hospital da Luz;

Assistente da Faculdade de Medicina de Lisboa

http://www.apcp.com.pt/index.php?sc=vis&id=353&cod=83

Como referi em comentario ao post Cuidados Paliativos: Apelo à conciencia e clarificação de conceitos. Falar do que se tem conhecimento é IMPORTANTE, por isso convido a ler conceitos e distingui-los http://www.apcp.com.pt/uploads/conceitos_gerais_morte_digna_e_eutanasia.pdf

No caso abaixo apresentado, parece-me que há alguma deturpação de mensagem: a criança nunca pediu para a "matarem" (eutanasia) mas sim, para a deixarem viver sem ter de fazer transplante (decisão terapeutica). NÃO COLOCAR TUDO NO MESMO SACO.

Se por ter 13 anos, deve decidir ou nao!? Nao sei responder... sei que independentemente da decisão...um direito lhe assite, que é Medicina Paliativa...

"A eutanásia inclui sempre o acto de provocar a morte numa pessoa gravemente doente, no fim da sua vida, e a pedido desta. Os seus defensores dizem que é uma resposta a reservar apenas para situações excepcionais.

A eutanásia não é a recusa de tratamentos desproporcionados, ditos fúteis, e a eutanásia não é a suspensão desse tratamentos. Com efeito, a recusa ou suspensão de tratamentos desproporcionados é uma boa prática médica, já recomendada e aprovada recentemente em código deontológico." ...

"Só pode haver debate sobre um tema se houver conhecimento alargado sobre ele. Importa, pois, colocar toda a informação disponível ao serviço do público, com rigor e verdade, evitando abordagens sensasionalistas.."

Isabel Galriça Neto

Médica de Cuidados Paliativos;

Directora da Unidade de CP Hospital da Luz;

Assistente da Faculdade de Medicina de Lisboa

http://www.apcp.com.pt/index.php?sc=vis&id=353&cod=83

Como referi em comentario ao post Cuidados Paliativos: Apelo à conciencia e clarificação de conceitos. Falar do que se tem conhecimento é IMPORTANTE, por isso convido a ler conceitos e distingui-los http://www.apcp.com.pt/uploads/conceitos_gerais_morte_digna_e_eutanasia.pdf

No caso abaixo apresentado, parece-me que há alguma deturpação de mensagem: a criança nunca pediu para a "matarem" (eutanasia) mas sim, para a deixarem viver sem ter de fazer transplante (decisão terapeutica). NÃO COLOCAR TUDO NO MESMO SACO.

Se por ter 13 anos, deve decidir ou nao!? Nao sei responder... sei que independentemente da decisão...um direito lhe assite, que é Medicina Paliativa...

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