Laurinda Alves

10-01-2014
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Que seria de nós sem as ajudas dos outros?

Uma pequena ajuda é o título desta fotografia. Importei-a da minha galeria preferida para aqui por estar a precisar de falar hoje de pequenas e grandes ajudas. Estamos no mês de Outubro, mês dos Cuidados Paliativos, e esta é uma semana decisiva em matéria de reconhecimento da nossa realidade real.

Na próxima sexta-feira às 15h30 vamos divulgar na Fundação Gulbenkian o resultado do primeiro estudo feito sobre Cuidados Paliativos em Portugal. Digo vamos porque também vou estar presente, mas quem vai apresentar o estudo é Isabel Galriça Neto (presidente da APCP e Directora da Unidade de CP do Hospital da Luz) e Carlos Liz (director da Apeme que orientou e interpretou o estudo em questão.

Marcelo Rebelo de Sousa, que já esteve à cabeceira de amigos que receberam CP, vai comentar este estudo e eu vou testemunhar o trabalho em equipa, na minha qualidade de voluntária em Cuidados Paliativos há mais de um ano. A entrada é livre e o assunto interessa a todos porque mais tarde ou mais cedo, TODOS vamos precisar deste tipo de cuidados.

A iniciativa de fazer este estudo partiu da APCP (www.apcp.com.pt) e o objectivo foi tomar o pulso aos portugueses nesta matéria delicada do acompanhamento de doentes graves, incuráveis ou terminais. Tratou-se de apurar o que os portugueses sabem sobre Cuidados Paliativos e quais as suas expectativas.

Este ano ficou mundialmente assente e convencionado que os Cuidados Paliativos são um DIREITO HUMANO . E é nesta linha que se pretente actuar, no sentido de conseguir que num futuro próximo todos nós (e não apenas um conjunto de privilegiados) tenhamos direito e acesso a cuidados específicos em fase de doença crónica, progressiva, avançada, incurável ou terminal.

Hoje em dia os cuidados específicos no início de vida são um direito universal e o objectivo é que o mais breve possível os cuidados em fim de vida também sejam um direito adquirido e consensual .

Que seria de nós sem as ajudas dos outros?

Uma pequena ajuda é o título desta fotografia. Importei-a da minha galeria preferida para aqui por estar a precisar de falar hoje de pequenas e grandes ajudas. Estamos no mês de Outubro, mês dos Cuidados Paliativos, e esta é uma semana decisiva em matéria de reconhecimento da nossa realidade real.

Na próxima sexta-feira às 15h30 vamos divulgar na Fundação Gulbenkian o resultado do primeiro estudo feito sobre Cuidados Paliativos em Portugal. Digo vamos porque também vou estar presente, mas quem vai apresentar o estudo é Isabel Galriça Neto (presidente da APCP e Directora da Unidade de CP do Hospital da Luz) e Carlos Liz (director da Apeme que orientou e interpretou o estudo em questão.

Marcelo Rebelo de Sousa, que já esteve à cabeceira de amigos que receberam CP, vai comentar este estudo e eu vou testemunhar o trabalho em equipa, na minha qualidade de voluntária em Cuidados Paliativos há mais de um ano. A entrada é livre e o assunto interessa a todos porque mais tarde ou mais cedo, TODOS vamos precisar deste tipo de cuidados.

A iniciativa de fazer este estudo partiu da APCP (www.apcp.com.pt) e o objectivo foi tomar o pulso aos portugueses nesta matéria delicada do acompanhamento de doentes graves, incuráveis ou terminais. Tratou-se de apurar o que os portugueses sabem sobre Cuidados Paliativos e quais as suas expectativas.

Este ano ficou mundialmente assente e convencionado que os Cuidados Paliativos são um DIREITO HUMANO . E é nesta linha que se pretente actuar, no sentido de conseguir que num futuro próximo todos nós (e não apenas um conjunto de privilegiados) tenhamos direito e acesso a cuidados específicos em fase de doença crónica, progressiva, avançada, incurável ou terminal.

Hoje em dia os cuidados específicos no início de vida são um direito universal e o objectivo é que o mais breve possível os cuidados em fim de vida também sejam um direito adquirido e consensual .

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