Antologias: Silvino Silvério Marques

20-01-2012
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O 25 de Abril e Marcello Caetano pelo general Silvino Silvério Marquues via nonas by nonas on 7/22/08 «O isolamento do Presidente do Conselho no Quartel do Carmo no dia 25, contra o que estava planeado no caso de emergência, o diálogo travado no Carmo ("isto poder-se-ia ter evitado", disse o general Spínola. "Não é altura para recriminações", disse o general Spínola. "Isto poder-se-ia ter evitado», disse general Spínola. "Não é altura para ausência de ligações, naquele dia, com o Presidente do Conselho), a República e com os ministros mais responsáveis, são factos que confirmam aquilo que se ouviu de duas importantes fontes distintas: a revolução havia sido posta, pelos generais Spínola e Costa Gomes, à disposição do Presidente do Conselho que não aceitou, nem se sabe tenha tomado disposições para a dominar. Isso justificaria a inacção do Executivo e os comportamentos verificados naquele dia. O 25 de Abril teria sido pretexto para uma abdicação. O fácil sucesso teria resultado mais dessa circunstância do que a da acção militar. E aproveitou, evidentemente, do prestígio e popularidade do general Spínola.»General Silvino Silvério MarquesIn «Portugal e agora?» Ed. do Templo. Lisboa, 1978, 1.ª edição, pp. 242/243.


O 25 de Abril e Marcello Caetano pelo general Silvino Silvério Marquues via nonas by nonas on 7/22/08 «O isolamento do Presidente do Conselho no Quartel do Carmo no dia 25, contra o que estava planeado no caso de emergência, o diálogo travado no Carmo ("isto poder-se-ia ter evitado", disse o general Spínola. "Não é altura para recriminações", disse o general Spínola. "Isto poder-se-ia ter evitado», disse general Spínola. "Não é altura para ausência de ligações, naquele dia, com o Presidente do Conselho), a República e com os ministros mais responsáveis, são factos que confirmam aquilo que se ouviu de duas importantes fontes distintas: a revolução havia sido posta, pelos generais Spínola e Costa Gomes, à disposição do Presidente do Conselho que não aceitou, nem se sabe tenha tomado disposições para a dominar. Isso justificaria a inacção do Executivo e os comportamentos verificados naquele dia. O 25 de Abril teria sido pretexto para uma abdicação. O fácil sucesso teria resultado mais dessa circunstância do que a da acção militar. E aproveitou, evidentemente, do prestígio e popularidade do general Spínola.»General Silvino Silvério MarquesIn «Portugal e agora?» Ed. do Templo. Lisboa, 1978, 1.ª edição, pp. 242/243.

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