Associação de agências de viagens desvaloriza perigo de cólera na República Dominicana

12-07-2011
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O porta-voz da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse hoje à Lusa que “não há motivo para desaconcelhamento das viagens” para a República Dominicana, há sim a recomendação de ter alguns cuidados, por exemplo no consumo de água.

Na quinta-feira, a Direcção-Geral de Saúde (DGS) emitiu uma recomendação para os turistas que tenham escolhido a República Dominicana como destino das suas férias devido ao aumento de casos de cólera na região.

O consumo apenas de água engarrafada quando não haja garantias de segurança da água da rede e não ingerir alimentos crus são alguns dos conselhos da autoridade de saúde para quem pretenda viajar para o país da América Central.

“Temos nota que várias pessoas contactaram as agências para pedir esclarecimentos e admitimos que possa haver um ou outro cancelamento pontual, mas, para já, não há razão para alterar planos” relativos àquele destino, referiu o porta-voz da APAVT, Paulo Brehm.

O aumento do número de casos de cólera na República Dominicana é atribuído ao facto de fazer fronteira com o Haiti, onde, desde a ocorrência do violento sismo de 12 de janeiro de 2010, se regista um surto da doença que já matou mais de 5.500 pessoas das mais de 350 mil que contraíram a infecção intestinal aguda.

O porta-voz da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse hoje à Lusa que “não há motivo para desaconcelhamento das viagens” para a República Dominicana, há sim a recomendação de ter alguns cuidados, por exemplo no consumo de água.

Na quinta-feira, a Direcção-Geral de Saúde (DGS) emitiu uma recomendação para os turistas que tenham escolhido a República Dominicana como destino das suas férias devido ao aumento de casos de cólera na região.

O consumo apenas de água engarrafada quando não haja garantias de segurança da água da rede e não ingerir alimentos crus são alguns dos conselhos da autoridade de saúde para quem pretenda viajar para o país da América Central.

“Temos nota que várias pessoas contactaram as agências para pedir esclarecimentos e admitimos que possa haver um ou outro cancelamento pontual, mas, para já, não há razão para alterar planos” relativos àquele destino, referiu o porta-voz da APAVT, Paulo Brehm.

O aumento do número de casos de cólera na República Dominicana é atribuído ao facto de fazer fronteira com o Haiti, onde, desde a ocorrência do violento sismo de 12 de janeiro de 2010, se regista um surto da doença que já matou mais de 5.500 pessoas das mais de 350 mil que contraíram a infecção intestinal aguda.

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