Magalhães diz que as suas críticas aceleraram processos da Guimarães 2012

12-07-2011
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António Magalhães diz que se tratava de problemas "simples" e que já podiam ter sido resolvidos seis meses antes, o que motivou a sua reacção. Estas declarações surgem no mesmo dia em que o PSD vimaranense acusou o autarca de ter feito críticas "desnecessárias" à preparação da Guimarães 2012.

Magalhães afirma ao PÚBLICO que foi alertado no dia 29 de Junho pela CCDR-N para a falta de um documento sem o qual não seria possível celebrar o protocolo de financiamento relativo à candidatura do programa de acção Guimarães 2012, de mais de 18 milhões de euros. O autarca diz que esse documento "se resumia à identificação dos outorgantes" e que, apesar de datado de 15 de Junho, apenas duas semanas depois foi enviado. Também o protocolo com a cooperativa municipal A Oficina, que entrega a esta entidade a produção dos eventos programados no âmbito da CEC, foi assinado a 5 de Julho, apesar de haver um acordo desde meados do mês anterior.

"Este foi apenas o último dos sucessivos atrasos que este processo conheceu ao longo do último ano e tenho absoluta certeza de que, com a diligência que se exigiria, este contrato poderia ter sido assinado há, pelo menos, seis meses", acusa António Magalhães, para quem a sua intervenção foi "absolutamente necessária para que um problema realmente simples fosse desbloqueado".

Ontem, o PSD tinha acusado o autarca de ter feito "declarações desnecessárias" e num "timing que não foi correcto" na última assembleia municipal. O vereador André Coelho Lima considera que as críticas não deviam ter sido feitas em público, uma vez que existem "outras formas de pressão" para garantir que o projecto continua a desenvolver-se.

António Magalhães diz que se tratava de problemas "simples" e que já podiam ter sido resolvidos seis meses antes, o que motivou a sua reacção. Estas declarações surgem no mesmo dia em que o PSD vimaranense acusou o autarca de ter feito críticas "desnecessárias" à preparação da Guimarães 2012.

Magalhães afirma ao PÚBLICO que foi alertado no dia 29 de Junho pela CCDR-N para a falta de um documento sem o qual não seria possível celebrar o protocolo de financiamento relativo à candidatura do programa de acção Guimarães 2012, de mais de 18 milhões de euros. O autarca diz que esse documento "se resumia à identificação dos outorgantes" e que, apesar de datado de 15 de Junho, apenas duas semanas depois foi enviado. Também o protocolo com a cooperativa municipal A Oficina, que entrega a esta entidade a produção dos eventos programados no âmbito da CEC, foi assinado a 5 de Julho, apesar de haver um acordo desde meados do mês anterior.

"Este foi apenas o último dos sucessivos atrasos que este processo conheceu ao longo do último ano e tenho absoluta certeza de que, com a diligência que se exigiria, este contrato poderia ter sido assinado há, pelo menos, seis meses", acusa António Magalhães, para quem a sua intervenção foi "absolutamente necessária para que um problema realmente simples fosse desbloqueado".

Ontem, o PSD tinha acusado o autarca de ter feito "declarações desnecessárias" e num "timing que não foi correcto" na última assembleia municipal. O vereador André Coelho Lima considera que as críticas não deviam ter sido feitas em público, uma vez que existem "outras formas de pressão" para garantir que o projecto continua a desenvolver-se.

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