China nega rumores da morte do ex-Presidente Zemin

08-07-2011
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A negação foi feita por “fontes com autoridade” citadas e não identificadas pela agência noticiosa estatal Xinhua. O mesmo desmentido é repetido pela China News, que cita “fontes seguras”.

Nesta campanha de negação, os censores da Internet na China têm vindo a bloquear nestes últimos dias as buscas online pelo nome de Jiang Zemin, assim como as palavras “secretário-geral” e “enfarte do miocárdio”, entre outras, que podem conduzir a notícias ou blogues onde é relatada a alegada morte do antigo líder do Partido Comunista chinês e do país.

Desde ontem as palavras “Jiang Zemin morreu” já não produzem quaisquer resultados numa busca feita no motor de pesquisas Baidu, o maior na China, e o acesso ao serviço de microblogging Weibo – onde muito foi especulado ao longo da semana sobre o estado de saúde do ex-chefe de Estado – está suspenso.

O Weibo publicou ontem ainda uma mensagem alegadamente remetida pelas autoridades de censura, proibindo os media de darem tais notícias: “A respeito de todas as informações sobre a morte de Jiang Zemin, os media não podem escrever os seus próprios artigos e devem limitar-se às informações divulgadas pela agência China News”.

Além da Internet, publicações chinesas em Hong Kong e fora da China anunciaram ontem a morte de Zemin, de 84 anos e líder máximo da China entre 1989 e 2003, o que foi igualmente repetido pelo diário japonês Sankei Shimbun, aqui sendo citadas “fontes envolvidas nas relações sino-japonesas”.

A negação foi feita por “fontes com autoridade” citadas e não identificadas pela agência noticiosa estatal Xinhua. O mesmo desmentido é repetido pela China News, que cita “fontes seguras”.

Nesta campanha de negação, os censores da Internet na China têm vindo a bloquear nestes últimos dias as buscas online pelo nome de Jiang Zemin, assim como as palavras “secretário-geral” e “enfarte do miocárdio”, entre outras, que podem conduzir a notícias ou blogues onde é relatada a alegada morte do antigo líder do Partido Comunista chinês e do país.

Desde ontem as palavras “Jiang Zemin morreu” já não produzem quaisquer resultados numa busca feita no motor de pesquisas Baidu, o maior na China, e o acesso ao serviço de microblogging Weibo – onde muito foi especulado ao longo da semana sobre o estado de saúde do ex-chefe de Estado – está suspenso.

O Weibo publicou ontem ainda uma mensagem alegadamente remetida pelas autoridades de censura, proibindo os media de darem tais notícias: “A respeito de todas as informações sobre a morte de Jiang Zemin, os media não podem escrever os seus próprios artigos e devem limitar-se às informações divulgadas pela agência China News”.

Além da Internet, publicações chinesas em Hong Kong e fora da China anunciaram ontem a morte de Zemin, de 84 anos e líder máximo da China entre 1989 e 2003, o que foi igualmente repetido pelo diário japonês Sankei Shimbun, aqui sendo citadas “fontes envolvidas nas relações sino-japonesas”.

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