Morreu um líder, um criativo, um visionário

08-07-2011
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Já para Fernando Medina, ex-secretário de estado do Emprego e Formação Profissional do executivo de José Sócrates, amigo de Diogo Vasconcelos desde os tempos da Federação Académica da Universidade do Porto, hoje perdeu-se uma pessoa com "uma capacidade de iniciativa rara". "Era muito visionário, com uma capacidade de iniciativa rara. Não vejo no PSD um nome com esta capacidade de visão e de modernidade. O Diogo tinha uma visão clara que as tecnologias de informação podiam transformar o relacionamento em sociedade e que uma cidadania colectiva podia resolver problemas."Francisco Maria Balsemão, actual presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários, que Vasconcelos também dirigiu, recorda "uma pessoa de causas". "Estivemos juntos em várias etapas da vida. Era uma pessoa de causas, um paladino da liberdade num sentido amplo. Na Unidade de Missão para a Informação e o Conhecimento concretizou um projecto utópico e estava hoje virado para causas mais globais, quer na Cisco, quer em projectos com a UE, em que participava, quer com o projecto Dialogue Café. O que posso pensar é, se conseguiu tudo isto em vinte e tal anos, o que poderia ter conseguido mais?"

Diogo Vasconcelos, um dos incentivadores do Plano Tecnológico e um forte impulsionador da proximidade da sociedade às novas tecnologias, morreu esta quinta-feira à noite em Londres, Inglaterra, aos 43 anos, vítima de uma septicemia seguida de complicações cardíacas. Ainda não se sabem pormenores sobre as cerimónias fúnebres.

Notícia actualizada às 14h57

Já para Fernando Medina, ex-secretário de estado do Emprego e Formação Profissional do executivo de José Sócrates, amigo de Diogo Vasconcelos desde os tempos da Federação Académica da Universidade do Porto, hoje perdeu-se uma pessoa com "uma capacidade de iniciativa rara". "Era muito visionário, com uma capacidade de iniciativa rara. Não vejo no PSD um nome com esta capacidade de visão e de modernidade. O Diogo tinha uma visão clara que as tecnologias de informação podiam transformar o relacionamento em sociedade e que uma cidadania colectiva podia resolver problemas."Francisco Maria Balsemão, actual presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários, que Vasconcelos também dirigiu, recorda "uma pessoa de causas". "Estivemos juntos em várias etapas da vida. Era uma pessoa de causas, um paladino da liberdade num sentido amplo. Na Unidade de Missão para a Informação e o Conhecimento concretizou um projecto utópico e estava hoje virado para causas mais globais, quer na Cisco, quer em projectos com a UE, em que participava, quer com o projecto Dialogue Café. O que posso pensar é, se conseguiu tudo isto em vinte e tal anos, o que poderia ter conseguido mais?"

Diogo Vasconcelos, um dos incentivadores do Plano Tecnológico e um forte impulsionador da proximidade da sociedade às novas tecnologias, morreu esta quinta-feira à noite em Londres, Inglaterra, aos 43 anos, vítima de uma septicemia seguida de complicações cardíacas. Ainda não se sabem pormenores sobre as cerimónias fúnebres.

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